A premiação acusa o governo Bolsonaro de ter desmontado as políticas ambientais que levaram às reduções de emissões do país, enquanto criminaliza ambientalista.
A máquina de guerra montada por Bolsonaro para combater o marxismo cultural que hoje seria hegemônico no país.
Em pesquisa, o regular não é neutralidade ou indecisão.
“Longe de incentivar a economia e proteger o trabalho o governo liberal-autoritário restringe os direitos trabalhistas e desarticula a cadeia de proteção social”.
Tratativas do núcleo bolsonarista com o jornalista da Band “estão avançadas”
Segundo o portal TV em foco, a atriz Fernanda Montenegro criticou a censura estabelecida na Agência Nacional de Cinema (Ancine) sob a gestão do governo Bolsonaro. "Se eles pudessem, estaríamos todos num paredão e eles atirando em nós com metralhadoras”, declarou ela.
Grupos religiosos querem proibir que vá ao ar o programa especial de Natal do Porta dos Fundos, que inclui uma […]
Após o desmoronamento da União Soviética e a queda do Muro de Berlim, a globalização e o neoliberalismo eram quase um consenso mundial. A crise de 2008 que começou nos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo promoveu uma mudança radical na estratégia política dos países.
Por Aluísio Arruda*
Jair Bolsonaro sempre teve clareza de que chegou ao poder por uma confluência única de circunstâncias, uma janela no tempo difícil de se repetir. Desde que se elegeu, tem apenas duas preocupações: evitar o impeachment e se reeleger. A tática para atingir suas metas é a mesma: manter o sólido apoio de uma parcela do eleitorado que não é maioria, mas que é grande o suficiente tanto para resistir a um impeachment como para chegar ao segundo turno em 2022.
Parlamentares usaram as redes sociais para enviar um recado a Jair Bolsonaro (sem partido-RJ) após o presidente chamar a ativista Greta Thunberg de “pirralha” nesta terça-feira (10).
Durante a audiência da CPMI da Fake News, empresário Paulo Marinho, atual suplente do senador Flávio Bolsonaro, disse que o vereador carioca Carlos Bolsonaro é uma pessoa “absolutamente perturbada”
O presidente Jair Bolsonaro age, no cargo máximo da República, da maneira como agiu quando ocupou cargos legislativos ou na campanha eleitoral de 2018: como um desses valentões de boteco, que fala o que vem à cabeça, diz que faz e acontece, quase sempre contra os direitos dos demais. E revela, nessa atitude boquirrota, aquilo que é percebido como uma falta de preparo para a tarefa de governar o país, inclusive com desrespeito ao que se chama “a liturgia” do cargo.
Por José Carlos Ruy*