A afirmação de Jair Bolsonaro de que os turistas estrangeiros fiquem à vontade para vir ao Brasil “fazer sexo com uma mulher”, mas o país não pode ser de turismo gay” foi repudiada por centrais sindicais. Em nota, chamam a declaração de “sentença infeliz”, que “além de ofender profundamente a dignidade dos homossexuais, reduz as mulheres brasileiras à meros objetos sexuais” e reforça a mentalidade machista e misógina que resulta em altos índices de feminicídio e violência contra as mulheres.
Bolsonaro é um incendiário que queima não apenas livros, mas todo um país.
Por Táscia Souza*
Na “desfilosofia” do presidente Jair Bolsonaro banir os Filósofos e Sociólogos da “República Bolsonarista” pode ser o caminho mais curto para dar cabo ao que ele denomina de “Doutrinação ideológica”.
Por Luiza Rangel*
O ataque do governo Bolsonaro à cultura, ao conhecimento e às ciências não é algo aleatório, fruto apenas de ignorância ou de um exotismo qualquer. Trata-se de um projeto. Para além do seu desdém pela universidade pública e pelos temas relacionados à subjetividade e à identidade de nosso povo, o presidente quer minar o pensamento crítico e a capacidade de reflexão dos brasileiros.
Por Luciana Santos*
Ela reagiu à provicação sobre ONGs.
Ele falou também “narrativa petista” levou parte significativa da opinião pública alemã a ter uma postura de crítica.
O anúncio feito pelo capitão presidente repete ação semelhante à da ditadura de 1964.
Por José Carlos Ruy*
Sob o título “O sombra do presidente”, a revista traz reportagem dizendo que existe um misterioso advogado cuja missão é proteger Bolsonaro e seus filhos contra inimigos, armadilhas e encrencas.
O jornal O Estado de S. Paulo informa que a Justiça negou pedido de Flávio para interromper investigação sobre Queiroz.
Justiça dá ganho de causa aos trabalhadores.
Sugestão é do seu ministro da Educação, Abraham Weintraub.
Relator diz que presidente atrapalha a tramitação da proposta.