Em discurso no Plenário, deputado defendeu a importância de colocar luz sobre o tipo de governança que tem se estruturado no Maranhão desde 2014
O governo dos Estados Unidos adotará uma nova medida que se confronta diretamete com a medida adotada por Jair Bolsonaro que decidiu dispensar visto de entrada de norte-americanos que desejarem entrar no Brasil. Dentro de 60 dias, as autoridades daquele país exigirão um histórico de uso das redes sociais dos últimos cinco anos para quem solicitar o visto.
"O governo do capitão marcou mais um gol contra com esse projeto.(…) Fica realmente muito difícil justificar esse tipo de tratamento privilegiado a uma elite das Forças Armadas, ao mesmo tempo em que pretende promove um verdadeiro esfacelamento dos demais regimes previdenciários existentes no País".
*Por Paulo Kliass*
O porta-voz da Presidência da República, general Otávio do Rêgo Barros, anunciou que Bolsonaro determinou ao Ministério da Defesa que faça as comemorações sobre 31 de março. Segundo ele, o presidente não considera golpe militar o 31 de março de 1964.
Tão logo o porta-voz da Presidência da República, general Otávio do Rêgo Barros, anunciou que Bolsonaro determinou ao Ministério da Defesa que faça as comemorações devidas com relação ao 31 de março, a reação foi imediata em defesa da democracia no país.
Os desentendimentos verbais entre o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o presidente da República, Jair Bolsonaro, revelaram um clima de instabilidade na governabilidade do país.
O presidente Jair Bolsonaro não deixa de surpreender. Ele, que é um usuário frequente das redes sociais, é também, tudo indica, um adepto da pós-verdade – a tendência contemporânea que põe a interpretação, a opinião de cada um, acima da verdade dos fatos, não importando o que aconteceu – o que passa a valer é o que está na cebeça da pessoa, e não o fato real.
Por José Carlos Ruy, especial para o Vermelho
O diplomata e doutor em ciências sociais Paulo Roberto de Almeida se envolveu em mais uma das dezenas de polêmicas do Governo Bolsonaro (PSL). Após publicar um artigo em seu blog com críticas à política externa brasileira, foi exonerado pelo ministro Ernesto Araújo do cargo de presidente do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI), do Ministério das Relações Exteriores brasileiro. Sem o cargo que ocupava, ocupará o fictício “departamento de escadas e corredores” do Itamaraty.
Atitude submissa, alienação e oportunismo mofado marcaram visita de Bolsonaro a Trump. Felizmente, mostra o novo Ibope, pode durar pouco – desde que haja uma oposição.
Por Antonio Martins*, em Outras Palavras
Um resumo diário das principais notícias internacionais.
Subserviência. Se pudéssemos resumir em uma palavra a visita do presidente Bolsonaro aos Estados Unidos, seria subserviência. Com discursos vazios de ataques ao comunismo, Bolsonaro não defendeu os interesses nacionais, ao contrário, assinou acordos que beneficiam os EUA e nada trazem de vantagens para nosso país.
Por Wadson Ribeiro*