Apesar de o Brasil ter obtido melhores resultados no acesso à educação em 2010, ainda é grande a parcela dos excluídos: 3,8 milhões de jovens e crianças. "São aqueles que estão no campo, em favelas, em bairros muito pobres ou evadidos", afirma Priscila Cruz, diretora executiva do Movimento Todos pela Educação.
Somente um pouco mais da metade (50,2%) dos jovens brasileiros concluem o ensino médio até os 19 anos, idade considerada "esperada" apesar de levar em conta um ano de atraso. O pior índice (36,6%) aparece no Norte e o número mais favorável na Região Sul (60,5%), segundo pesquisa anual divulgada nesta terça (7) pelo movimento Todos pela Educação.
Apesar de um aumento de 9,2% na taxa de acesso à escola na última década — segundo o estudo De Olho nas Metas 2011, divulgado nesta terça (7) — ainda há 3,8 milhões de crianças e jovens entre 4 e 17 anos fora da escola. Os dados são de 2010 e foram levantados pelo movimento Todos pela Educação.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e a Alta Representante para Relações Exteriores e Política de Segurança da União Europeia (UE), Catherine Ashton, disseram nesta segunda (6) que esperam avanços significativos nas negociações para um acordo comercial entre Mercosul e UE. Patriota ressaltou que o bloco europeu é o principal parceiro comercial brasileiro, com a marca de quase US$ 99,3 bilhões em trocas comerciais no ano passado.
Para falar da gradativa construção de uma identidade nacional através da literatura que, associada ao contexto histórico, se traduz em uma importante ferramenta para a composição do universo social em cada época e também possui a capacidade de registrar as questões referentes ao modo de viver das sociedades, vamos abordar os folhetins de jornais da primeira metade do século 19.
Por Ana Lúcia Silva Resende de Andrade Reis (Mestranda em Letras – UFSJ) e Profª Drª Claudia Braga (Orientadora)
O Brasil está no radar de novos imigrantes em busca de oportunidades de emprego formal e qualificado. Depois da explosão da crise financeira em 2008 que gerou uma forte recessão na economia norte-americana e abalou os mercados da zona do euro, o Brasil tem se destacado como uma economia emergente de estabilidade face a onda de desemprego e desaceleração em países do chamado primeiro mundo.
Os números finais das bilheterias dos cinemas em 2011 confirmaram a tendência de alta verificada desde o início do ano no mercado brasileiro. O número total de ingressos vendidos chegou a 143,9 milhões e a renda bruta nas bilheterias dos cinemas alcançou o valor de R$1,44 bilhão, estabelecendo novos recordes e colocando o Brasil entre os mercados. Os dados foram divulgado esta semana pela Agência Nacional de Cinema (Ancine).
No dia 01 de fevereiro de 1912, Maceió viveu uma noite de terror com invasão e depredação de templos religiosos e espancamento de negros e adeptos do candomblé. Vandalismos do gênero eram comuns no país e tinham como objetivo demarcar o território das elites, que combateram violentamente a expressão da cultura afro nas ruas. Nos bastidores dessa luta, as elites também faziam articulações políticas.
Por Christiane Marcondes
Na alvorada do século XXI – depois de 3 décadas de paralisia econômica progênie de um entreguista e deletério plano de nação neoliberal, principalmente de Collor e FHC, seguindo ipsis literis o consenso de Washington – o Brasil afasta-se do tal importuno e recomeça o seu meândrico caminho. Sem paralelo na história chegam ao poder central do país forças populares, capitaneada por Lula.
Logo no início do ano, o Fundo Monetário Internacional (FMI) revelou que, entre os países emergentes (eufemismo para “economicamente dependentes”), o Brasil é o único em que o custo de vida é mais elevado que nos EUA (Estados Unidos da América).
por Waldemar Rossi*
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, faz parte da comitiva da presidenta Dilma Rousseff em visita à Cuba, com a missão de aprofundar a cooperação em pesquisas, desenvolvimento de medicamentos e transferência tecnológica entre os dois países. Acordos bilaterais já existentes envolvem 38 projetos, 12 deles tidos como prioritários – referem-se à terapia e ao diagnóstico de diferentes tipos de câncer, tratamento de diabetes e produção de vacinas preventivas e terapêuticas.
Os brasileiros são os consumidores do planeta que mais pagam pelos serviços de telecomunicações, segundo a União Internacional de Telecomunicações. Por quê?
Por Flávia Lefèvre Guimarães*