A reunião de ontem (28), do Conselhão, mostrou à presidente Dilma Rousseff os ganhos que o governante obtém quando se abre para os diversos setores sociais. Três fatores pesaram no sucesso do encontro.
Por Luis Nassif
A Folha hoje se supera. Apresenta como “prova” da ligação de Lula com o sítio que ele nunca negou frequentar, em Atibaia, um barco comprado por D. Mariza, sua mulher, e mandado entregar lá. A “embarcação”, como se vê no próprio jornal, é um bote de lata comprado por R$ 4.100.
Por Fernando Britto
Em entrevista, o juiz Rubens Casara aponta o que enxerga como principal vulnerabilidade da Operação Lava Jato: a sua transformação em espetáculo, numa espécie de luta do bem contra o mal. "Não se pode combater ilegalidades recorrendo a ilegalidades", diz ele.
Por Paulo Moreira Leite
Especialistas denunciam que, desde que a Petrobras retomou sua hegemonia no mercado de petróleo brasileiro e anunciou mudanças como do marco regulatório, há um movimento de desvalorização da estatal, na tentativa de resgatar o maior controle do capital estrangeiro na empresa, de olho nos frutos do pré-sal.
O Instituto Lula divulgou uma nota nesta sexta-feira 29 em que chama de "infundadas as suspeitas do Ministério Público de São Paulo" e "levianas as acusações de suposta ocultação de patrimônio por parte do ex-presidente Lula ou seus familiares" no caso de um triplex no condomínio Solaris, no Guarujá (SP).
A primeira reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o chamado Conselhão, agradou do movimento social ao setor produtivo. Em entrevista ao Vermelho, Carina Vitral, presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), e Luiz Moan, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), elogiaram a reabertura do diálogo com o governo e a possibilidade de debater uma agenda para a retomada do crescimento. Ambos integram o órgão consultivo.
O Banco Central do Brasil (BCB) divulgou nesta semana, no dia 26 de janeiro de 2016, as estatísticas de transações correntes do Brasil em 2015. Segundo os dados apresentados pelo BCB, o dficit do Brasil nas operações de bens, serviços e rendas com o exterior caiu 43%, com relação ao ano de 2014, ficando em US$ 59 bilhões, contra US$ 104 bilhões no ano anterior.
Por Durval de Noronha Goyos
As expectativas em torno da reunião do COPOM de 19 e 20 de janeiro e os resultados do encontro quanto à manutenção da taxa oficial de juros reacenderam o debate a respeito de um tema muito “caro” aos interesses do financismo. Refiro-me aqui ao lobby tão antigo, quanto recorrente, pela institucionalização da assim chamada “independência” do Banco Central.
Por Paulo Kliass*
Como parte da estratégia para fazer a economia voltar a crescer ainda esse ano, o governo deve liberar cerca de R$ 50 bilhões em linhas de crédito do Banco do Brasil, BNDES e Caixa. De acordo com o Estado de S. Paulo, o anúncio deverá ser feito pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, na reunião de reabertura do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, nesta quinta (27).
A entrada de investimento estrangeiro no Brasil atingiu em dezembro o recorde mensal de US$ 15,2 bilhões, conforme dados apresentados nesta terça-feira (26) pelo Banco Central. Com isso, o País encerrou 2015 com US$ 75 bilhões em investimentos produtivos vindos do exterior. O resultado mostra que o país permanece no radar de empresários e investidores estrangeiros.
Aproveitando-se do recesso parlamentar e longe dos holofotes seletivos da mídia, o correntista suíço Eduardo Cunha tem se movimentado um bocado para evitar a sua degola.
Por Altamiro Borges*
O presidente do PT, Rui Falcão, defendeu nesta terça (26) mudanças na política econômica do governo da presidenta Dilma Rousseff e disse que as medidas têm que girar em torno da manutenção do emprego, da valorização do salário mínimo e do combate à inflação. Segundo ele, “a busca infatigável” pelo superavit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), traçada para este ano, não deve ser o centro do debate econômico.