A esquerda bem informada
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Tag: BRICS

Terrorismo será tema essencial de cúpula do Brics na Índia

O terrorismo ocupa lugar destacado nas deliberações do documento final da 8ª cúpula do Brics, que acontece este fim de semana no estado indiano de Goa.

Leonardo Boff: Há um projeto de recolonização da América Latina

Franciscano até 1992, Leonardo Boff concedeu uma entrevista ao jornal argentino Página/12, na qual narrou sua própria experiência perante a Inquisição e questionou o rumo do Brasil e da Argentina com a subordinação aos capitais transnacionais.

Braexit: Itamaraty sob gestão golpista trama sair do Brics

Se faltam champanha e caviar para o vice-presidente que ora permanece no Palácio do Planalto, no lugar da presidenta Dilma Rousseff, sobram análises sombrias quanto ao futuro da diplomacia brasileira e o Braexit.

Brics estuda criar agência de classificação de risco

Para se contrapor ao domínio das três grandes agências de classificação de risco dos países desenvolvidos, os países que compõem o Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul -, planejam criar a sua própria empresa de rating.

Xinhua: Mudança política no Brasil testa capacidades do Brics

Em texto publicado no dia 13 de junho na edição em inglês da agência Xinhua – a empresa estatal de notícias da China – o atual governo provisório do Brasil é criticado por procurar enfraquecer a cooperação no seio do grupo Brics, que reune o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul.

Rússia e China podem não reconhecer governo Temer

Uma reportagem russa, legendado para o português, aponta que os governos da Rússia e da China — maiores parceiros comerciais do Brasil —  não deverão reconhecer o governo golpista de Michel Temer e farão a denúncia do golpe ao grupo Brics. O âncora do jornal reitera ainda que o protagonista do impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff foi Eduardo Cunha, o que favoreceu o vice-presidente Michel Temer (PMDB) a assumir o poder.

Governos da Rússia e China não reconhecerão presidência de Temer

Uma reportagem russa, legendado para o português, aponta que os governos da Rússia e da China — maiores parceiros comerciais do Brasil —  não deverão reconhecer o governo golpista de Michel Temer e farão a denúncia do golpe ao grupo Brics. O âncora do jornal reitera ainda que o protagonista do impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff foi Eduardo Cunha, o que favoreceu o vice-presidente Michel Temer (PMDB) à assumir o poder.

Afastamento de Dilma é ataque contra influência internacional do Brics

Na quinta-feira (12) foi consumado o golpe de Estado que estava em curso no país, com o afastamento pelo Senado da presidenta Dilma Rousseff de seu cargo por 180 dias. O presidente ilegítimo Michel Temer formou seu "governo" com ministros investigados pela Operação Lava Jato e dá mostras de que vai alterar de forma significativa a política externa, retirando importância do país no Brics.

"Sem dólar" e sem concorrer com FMI: O projeto econômico do Brics

Aleksandr Lukachik, chefe do departamento da planificação de política externa do Ministério das Relações Exteriores da Rússia e da seção do Brics, deu uma entrevista à agência russa de notícias Sputnik sobre o Banco de Desenvolvimento do Brics e outras questões envolvendo o bloco econômico.

O impeachment geopolítico no Brasil

Se consumou o primeiro passo para desbancar o do poder o PT no Brasil. Depois de 13 anos no poder de ter vencido em 2014 pela quarta vez consecutiva as eleições presidenciais brasileiras (duas com Lula e duas com Dilma), a direita brasileira, muito bem acompanhada pela direita internacional, iniciou uma ofensiva para acabar com o governo da petista Dilma Rousseff.

Por Sérgio Martín-Carrillo*, no Celag

Umberto Martins: A conexão internacional do golpe

A denúncia e o repúdio ao golpe em curso no Brasil ganharam um espaço destacado no 7º Encontro Sindical Nossa América (Esna), realizado nos dias 1 e 2 de abril em Montevidéu. O evento reuniu mais de 200 lideranças de 19 países americanos, além de convidados do Japão e Reino Unido, para debater a conjuntura e unificar a classe trabalhadora do continente na luta em defesa da integração, da soberania, da democracia e da valorização do trabalho.

Por Umberto Martins, especial para o Vermelho

Muito de Brics, nada de EUA nos "Panama Papers"

Apesar de não figurar na lista da Mossack Fonseca, o nome do presidente russo Vladimir Putin estampa as manchetes de grande parte da mídia corporativa ocidental nesta segunda-feira (4). Apesar dos 11,5 milhões de registros vazados, não há uma referência sequer a empresas dos EUA. O que está de fato em jogo no suposto “maior vazamento” da História?

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