Em agenda na Espanha, presidente defendeu que o banco dos Brics se torne um “grande banco de investimentos”; ao menos 19 países solicitaram entrar no grupo
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A visita de Lula à China se tornará um marco nas relações internacionais do Brasil. A China é, desde 2009, o principal parceiro comercial do Brasil.
“Dilma posiciona a instituição em novo patamar: um banco de desenvolvimento comprometido, parceiro e disposto a promover financiamento em escala adequada aos países emergentes e em desenvolvimento”
Ida de Lula à China, a despeito da relevância da pauta econômica, tem uma significação geopolítica ainda maior
Cerimônia aconteceu nesta quinta-feira (13), em Xangai, na China, e contou com a presença do presidente Lula
Leia mais: Outras revelações, segundo a BBC / Lula defende alternativa ao dólar / A Arábia Saudita e o mundo multipolar / Bolívia julga neofascistas, entre outras notas.
Para Lula, Banco dos Brics banco deve ajudar especialmente “países em desenvolvimento que acumulam dívidas impagáveis”
Cerimônia acontece durante visita de Lula ao país asiático, remarcada para 11 de abril; Presidente irá a Xangai para evento
Eleita na última sexta-feira, 24, Dilma presidirá o NDB até julho de 2025. Cada país membro do Brics preside o banco por mandatos rotativos de cinco anos.
Economista deve estar com Lula em Pequim em março, quando já estará comandando o banco de desenvolvimento multilateral até 2025.
Países integrantes do grupo BRICS enfatizam solidariedade ao governo Lula e condenam vandalismo contra patrimônio dos Três Poderes