A América Latina é destaque na análise internacional da cientista política Ana Prestes. A eleição presidencial na Bolívia, a reeleição de Cuba para o Conselho de Direitos Humanos da ONU e o debate sobre a situação dos direitos humanos na Venezuela estão entre os principais assuntos abordados. Outros temas são: a composição da nova diretoria do BID, a construção do corredor viário bioceânico que ligará o Pacífico ao Atlântico, o crescimento da economia chinesa e o novo Plano Quinquinal do país, além próxima cúpula do BRICS.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos da conjuntura internacional com destaque para a suspensão dos testes da vacina Oxford/AstraZenaca. Outros temas são: a Índia superou o Brasil em número de infectados pelo coronavírus, os incêndios na Califórnia e no Pantanal brasileiro, as eleições na Bolívia, Equador e Venezuela e o julgamento do pedido de extradição de Julian Assange pelos EUA.
O fenômeno político, econômico e militar mais importante, anterior à emergência do Coronavírus e que, após o fim da Pandemia, permanecerá, é a disposição dos Estados Unidos em manter sua hegemonia mundial, seu poder de Império, face à ascensão e competição chinesa.
O nacionalista vira-lata clama a sua devoção pelo país ao mesmo tempo em que bate continência para a bandeira dos Estados Unidos e faz juras de amor ao presidente daquele país
Novo portal foi iniciativa do governo Vladimir Putin e contém informações sobre a cooperação multifacetada dos países-membros, além de fotos e material multimídia
A proposta foi após um recente planejamento anunciado pelo BRICS de um “sistema de pagamento unificado que combina transações em uma única criptomoeda”.
A cooperação entre as economias emergentes do BRICS, um importante mecanismo multilateral tem criado "uma oportunidade real para distribuir os benefícios do desenvolvimento sustentável para o mundo", segundo especialistas de todo o mundo que acompanham de perto a cúpula recém-encerrada do grupo.
O Brasil como anfitrião e sob o governo Bolsonaro foi uma espécie de carta fora do baralho.
O documento final do seminário Brics dos Povos foi lançado no fim da tarde desta terça-feira (12) em Brasília. O texto é resultado das reflexões de dois dias de debate entre pesquisadores e integrantes de 60 organizações populares de nove países.
Representante do PCdoB nesta terça-feira (12) na Câmara dos Deputados, em Brasília, no debate “Crise política internacional e a luta popular”, do “Brics do Povo”, a líder da Minoria na Casa, Jandira Feghali (RJ), considerou impossível reagir aos avanços do fascismo na América latina se as forças sociais e populares não se integrarem na luta.
Por Iram Alfaia
A aproximação do governo de Jair Bolsonaro (PSL) com a Casa Branca, comandada por Donald Trump, é um entrave para que o Brasil retome sua posição de protagonista no cenário internacional. Essa é a interpretação de Paulo Nogueira Batista Júnior, ex-vice-presidente do Banco dos Brics [Novo Banco de Desenvolvimento].
Começa nesta segunda-feira (11), em Brasília (DF), o “Brics dos Povos”. O evento, que segue até terça-feira (12), reúne representantes de movimentos populares, sindicatos e partidos políticos dos países que formam o Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A data, o local e o nome do evento foram escolhidos para fazer um paralelo à cúpula que reunirá representantes de governos, a qual será realizada dois dias depois, também na capital federal.