A proporção entre as mortes provocadas por câncer e aquelas provocadas por doenças de coração vem aumentado nos últimos dez anos. De acordo com levantamento feito pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo, 686 mortes por câncer foram registradas no ano passado no hospital, número 68% maior que as 408 mortes que ocorreram por problemas do coração.
O sexto tipo de câncer mais comum no mundo é o câncer de próstata, que é o segundo mais comum entre os homens. A doença ocorre quando transformações hormonais levam à multiplicação maligna das células da próstata.
Em breve, pacientes diagnosticados com câncer podem não ter mais que temer o risco de tumores se espalharem pelo corpo. Cientistas do Centro Médico Pacífico da Califórnia, em São Francisco, acreditam ter descoberto uma forma de impedir a metástase, que consiste em uma das principais causas da morte de pessoas com a doença.
O grupo cubano Labiofam anunciou, nesta quinta-feira (8), que trabalha em "novos peptídeos antitumorais" que podem revolucionar os tratamentos tradicionais contra o câncer, e convocou um simpósio em setembro para "compartilhar" seus resultados e tentar "acelerar" o desenvolvimento do produto.
Com recursos não reembolsáveis do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 15,2 milhões, oriundos do BNDES Fundo Tecnológico (Funtec), o Instituto Butantan dará seguimento aos estudos que buscam o desenvolvimento de um medicamento biotecnológico para o tratamento de câncer.
O coordenador de Pesquisa Clínica do Instituto Nacional de Câncer (Inca), do Ministério da Saúde, Carlos Gil Ferreira, avaliou, em entrevista à Agência Brasil, que ainda é cedo, do ponto de vista da pesquisa, dizer se os estudos que vêm sendo feitos pelo Instituto Butantan, para desenvolvimento de um medicamento biotecnológico inovador para o tratamento de câncer, vão resultar ou não em uma nova terapia.
O lançamento oficial da segunda vacina contra o câncer de pulmão, desenvolvida e registrada por autoridades sanitárias de Cuba, será realizado na sexta-feira (14) em Buenos Aires e na sexta 28 em Córdoba.
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) cobra pressa na votação e aprovação do Projeto de Lei que obriga os planos de saúde a incluir os tratamentos contra câncer de uso oral entre as coberturas obrigatórias. O projeto já aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), antes de retornar ao Senado Federal para concluir sua tramitação no Congresso.
A partir de janeiro de 2014, planos de saúde que atuam no país terão que ofertar 36 medicamentos orais indicados em terapias contra o câncer, usados por pacientes em tratamento domiciliar. A mudança faz parte da ampliação do rol de procedimentos obrigatórios a serem ofertados pelas operadoras.
“O país dá um importante passo para o diagnóstico e o tratamento de câncer”, disse a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ao saudar a entrada em vigor, na quinta-feira (23), da lei que garante a pacientes com a doença o direito ao início do tratamento, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), até 60 dias a partir do diagnóstico.
A partir desta quinta-feira (23), pacientes com câncer deverão iniciar o tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) até 60 dias após o registro da doença no prontuário médico. A determinação consta da Lei 12.732/12, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em novembro do ano passado, que entra em vigor nesta quinta-feira. Médicos reclamam que não houve investimento necessário para regularizar a oferta.
A partir desta quinta-feira (23), pacientes com câncer deverão iniciar o tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) até 60 dias após o registro da doença no prontuário médico. A determinação consta da Lei 12.732/12, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em novembro do ano passado, que entra em vigor nesta quinta.