A definição do território pátrio estabelece as fronteiras com outros territórios vizinhos, as milhas marítimas que cada um tem para seu abastecimento e defesa, os rios, o solo e o subsolo.
Por Zillah Branco*
Há séculos, ideia de que ser humano é “em essência” egoísta-competitivo justifica relações capitalistas. Descobertas recentes estão derrubando tal crença.
Por Rafael Azzi, no blog Outras Palavras
Desta quarta-feira (23) até domingo (27), os maiores ricaços do planeta e inúmeros chefes de estado estarão reunidos no 43º Fórum Econômico Mundial, na cidade suíça de Davos. A crise econômica nas potências capitalistas será o principal tema dos debates.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Com efeitos avassaladores sobre a população mundial desde sua eclosão, em setembro de 2008, a crise econômica foi bastante positiva em 2012 para os bilionários do planeta, conforme revela resumo anual da agência Bloomberg, publicado hoje (2).
“Chama-se capitalismo. Nós somos orgulhosamente capitalistas. Não faço qualquer confusão sobre isto.” Palavras de Eric Schmidt, presidente executivo da Google, a propósito do esquema criado pela empresa para não pagar centenas de bilhões de euros em impostos, colocando o dinheiro em paraísos fiscais.
Por João Frazão, no jornal Avante!
A maior parte do poder econômico privado nacional está sob controle do grupo espanhol Telefônica, do fundo de pensão Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), do grupo Telemar, do grupo Bradesco e dos negócios da família Gerdau. É o que mostra o estudo "Proprietários do Brasil", que inclui um ranking dos maiores poderes econômicos baseado não apenas na receita, mas que leva em conta também as participações de cada grupo em outras empresas.
Apesar da grave e prolongada crise capitalista mundial, que penaliza o Brasil e reduz os efeitos das medidas anticíclicas adotadas pelo governo Dilma, as poderosas multinacionais continuam remetendo bilhões de dólares ao exterior.
Por Altamiro Borges, em seu blog
É uma história muito dura. No último dia 24 de fevereiro a polícia ucraniana descobriu dentro de um furgão ossos e tecidos humanos misturados com bolos de dinheiro.
O capitalismo assumiu a bandeira da democracia após a primeira guerra mundial e hoje, após passarem o século 20 inteiro atualizando esta ideia, tornaram-na irreconhecível. “Creio que a democracia é a culminação de um projeto socialista, da socialização da riqueza, da cultura e do poder”. Assim, o politólogo e cientista social argentino, Atilio Boron, aborda a questão da pós-democracia, em entrevista concedida ao diretor do Observatório Sociopolítico Latino-Americano, Fernando Arellano Ortiz.
Estou repassando a vocês um texto do coletivo Vila Vudu, grupo altamente provocador de tradutores radicalmente democráticos e progressistas, e, justamente por isso, plenamente sintonizado com minhas ideias: “Dois assuntos que não nos interessam nem mobilizam: a tal de kurrupção e os correspondentes discursos antikurrupção”. A tal de kurrupção é doença do capitalismo, mais aguda no capitalismo senil, igual em todo o mundo desde sempre.
A vantagem de não ter apresentado um programa de governo ainda é poder mudar de ideia no meio da campanha, a reboque das cobranças adversárias. Pela primeira vez, o candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, admitiu mexer com um assunto que não previu na campanha, mas que virou bandeira da campanha petista no primeiro turno: a taxa de inspeção veicular.
A dinâmica intrínseca da acumulação capitalista conduz a grandes e recorrentes perturbações e interrupções do crescimento. A crise atual é essencialmente uma crise de sobre acumulação de capital. A razão mais profunda é a tendência para a baixa da taxa geral de lucro. Marx considerou esta a lei mais importante da economia política.
por Manuel Brotas