Em nota, pulicada nesta sexta-feira (03), as centrais sindicais (CTB, CSB, CUT, Força Sindical, Nova Central) anunciaram agenda de luta contra anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que assinará a adoção de tarifas à importação de aço e alumínio para proteger os produtores americanos.
Um dia após assumir a Presidência do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o ministro João Batista Brito Pereira concedeu audiência às Centrais, Confederações, Federações e Sindicatos. A audiência, na manhã desta terça (27), no gabinete da Presidência, tratou dos impactos da reforma trabalhista nos direitos das categorias, bem como de assuntos como o acesso à Justiça do Trabalho e garantias do custeio sindical.
"A reunião teve como objetivo afinar nossas agendas para orientar nossas bases para a ameaça de votação da proposta que reforma a Previdência Social e acaba com a nosso direito à aposentadoria", externou o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, ao final da reunião do Fórum das Centrais Sindicais, ocorrida nesta segunda-feira (15), na sede da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).
Acontece nesta segunda-feira (15), na sede da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), às 14h, reunião do Fórum das Centrais Sindicais. Até a sexts-feira (12) estavam confirmadas as presenças da CUT, Nova Central, Força Sindical e CSB. Na pauta, a agenda de ação para barrar a Reforma da Previdência.
“O bom governante é também aquele que dá esperanças ao povo e à Nação. É, portanto, o oposto da radicalização neoliberal que estamos sofrendo”, declarou a Agência Sindical o presidente da União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah.
Foi lançada nesta segunda-feira, em São Paulo, a campanha "Cadê a prova?", iniciativa de sindicalistas e representantes de movimentos sociais para denunciar a perseguição judicial sofrida pelo ex-presidente Lula, condenado pelo juiz da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, Sérgio Moro. Encabeçada pela Central Única dos Trabalhadores, a campanha conta com a participação de dirigentes da CTB, Força Sindical, UGT, Nova Central e Intersindical. Marcha Mundial de Mulheres e MTST também apoiam a iniciativa.
Por Railídia Carvalho
“Reter a contribuição já recolhida é prejudicar os trabalhadores e suas instituições. Ainda mais nesse momento em que aumenta o papel da negociação direta com os empresários”, declarou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, ao jornal O Globo. Reportagem publicada nesta segunda-feira (8) no veículo assegura que 500 milhões de reais, resíduo de contribuições sindicais de 2008 a 2015, serão retidos pela Controladoria Geral da União (CGU).
Por Railídia Carvalho
A Confederação Geral do Trabalho (CGT), a maior central operária da Argentina, convocou nesta segunda-feira (18) uma greve nacional de 24 horas a partir das 12h em rejeição à reforma da Previdência que o governo Macri novamente tentará aprovar em discussão hoje na Câmara dos Deputados.
Em reunião nesta terça-feira (12), as representantes do Fórum Nacional das Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais (FNMT) analisaram a conjuntura e iniciaram o planejamento das campanhas por equidade de gênero no país e no movimento sindical.
O Repórter Sindical na Web entrevistou nesta quinta-feira (7) o tarimbado consultor sindical do País, João Guilherme Vargas Neto. Ele fez um balanço de 2017, das tarefas imediatas do movimento sindical e das ações que devem ser desenvolvidas pelo sindicalismo em 2018.
Após reunião realizada nesta sexta-feira (8), as centrais sindicais definiram o dia 13 de dezembro como Dia Nacional de Mobilização contra a reforma da Previdência de Michel Temer. A orientação é manter os trabalhadores mobilizados em assembleias, panfletagens e pressionando os deputados a rejeitarem a proposta de reforma. As centrais contestam a propagando oficial de que a reforma combate privilégios. "Vai tirar direitos, dificultar acesso e achatar o valor das aposentadorias".
Nesta sexta-feira (8) as centrais sindicais voltam a se reunir após a realização dos atos pelo país que repudiaram a reforma da previdência social na última terça-feira (5). O movimento sindical continua mobilizado e respondendo à pressão de Michel Temer que mantém a pressão sobre a base governista pela votação da reforma ainda neste ano. O governo corre contra o recesso parlamentar e contra o temor dos deputados votaram tema impopular às vésperas de ano de eleição.
Por Railídia Carvalho