Centrais sindicais esperam reunir milhares de trabalhadores na próxima sexta-feira (10), em protesto contra a Lei 13.467 ("reforma" trabalhista), a ameaça de mudanças na Previdência Social e a Portaria 1.129, do Ministério do Trabalho, que alterou o conceito de trabalho escravo e foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal.
O maior retrocesso da história da legislação trabalhista – o seu fim! – está para ocorrer no dia 11 de novembro. Em resposta a esse ataque do Governo Temer e sua base parlamentar a serviço do grande patronato, as entidades sindicais se uniram para realizar um grande protesto nacional, no próximo dia 10. Será o Dia Nacional de Mobilizações, Greves e Paralisações em Defesa dos Direitos e contra a Reforma Trabalhista, da Previdência e o Trabalho Escravo.
por Gilson Reis*
Servidores públicos do estado de São Paulo irão cruzar os braços contra o sucateamento e as privatizações das empresas públicas e a falta de valorização da categoria.
Em reunião nesta quinta-feira (26), as seis centrais sindicais definiram os últimos detalhes para a construção do Dia Nacional de Mobilizações, greves e paralisações em defesa dos direitos e contra a reforma trabalhista, da Previdência e o trabalho escravo.
A instabilidade política parece não ter fim e a complexidade da crise, com o advento da reforma trabalhista, fere frontalmente a proteção social.
Por Adilson Araújo*
Os cem anos da greve geral de 1917 é o tema da publicação especial lançada nesta segunda-feira (23) pelo Centro de Memória Sindical no auditório do Departamento de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) em São Paulo.
Por Railídia Carvalho
Para as entidades, medida demonstra que governo “virou as costas para os cidadãos” para agradar pequena parcela de maus empresários.
Como resposta à agenda retrógrada de Michel Temer que tem como maior expressão as reformas trabalhista e da Previdência, o Fórum das Centrais Sindicais aprovou na manhã desta quinta-feira (19) Dia Nacional de Mobilização em Defesa dos Direitos no próximo dia 10 de novembro.
“A Constituição brasileira, chamada com acerto de cidadã por Ulysses Guimarães, é boa. Os ataques que estamos sofrendo hoje, por parte do Congresso Nacional, decorrem da iniciativa própria dos parlamentares e nada têm a ver com a Constituição”. A afirmação de José Calixto Ramos foi feita à Agência Sindical quinta, dia 5, por ocasião dos 29 anos da nossa Carta, completados naquela data.
Um longo processo de litígio entre o Ministério do Trabalho e as centrais sindicais chegou ao fim nesta quinta-feira (5). Uma audiência de mediação promovida pelo Ministério Público do Trabalho, a pedido das entidades sindicais, garantiu o pagamento de valores à centrais sindicais, federações e sindicatos, relacionados à contribuição sindical retida pelo Ministério do Trabalho (MTB) ao longo dos anos.
Reunidos, na sede da Força Sindical, na manhã desta segunda-feira (02), representantes das centrais sindicais (CTB, CUT, UGT, Força Sindical, Nova Central e CSB) e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) discutiram a campanha lançada pelo Dieese e iniciaram organização de nova agenda de luta com um grande ato nacional de paralisação da produção para o próximo dia 10 de novembro.
Nesta sexta-feira (29), das 9h às 14h, o movimento "Brasil Metalúrgico" realizará Plenária Nacional dos Trabalhadores da Indústria de resistência contra o fim dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da classe trabalhadora e em repúdio às medidas antipopulares do governo e do Congresso Nacional. O evento acontecerá no CMTC Clube: Avenida Cruzeiro do Sul, 808, próximo à estação Armênia do metrô (Linha 1-Azul), São Paulo/SP.