Unificadas, a centrais sindicais lançam lançaram nesta quarta-feira (14) material unitário e convocam para os trabalhadores para intensificar a mobilização em torno da agenda de atos e protestos em junho de Lutas. As atividades denunciam os prejuízos que trarão as reformas da Previdência e Trabalhista aos direitos dos trabalhadores. Clique AQUI para ter acesso ao material.
Unificadas, a centrais sindicais lançam lançaram nesta quarta-feira (14) material unitário e convocam os trabalhadores para intensificar a mobilização em torno da agenda de atos e protestos em junho. As atividades denunciam os prejuízos que trarão as reformas da Previdência e Trabalhista aos direitos dos trabalhadores. Clique AQUI para ter acesso ao material.
As centrais sindicais e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizam, na próxima terça-feira(20), um ato em preparação à Greve Geral. O esquenta será na Praça da Sé, no centro de São Paulo, a partir das 16h.
Em reunião realizada nesta quarta-feira (14) na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em São Paulo, representantes das centrais sindicais definiram que a agenda de protestos do mês de junho deve ser reforçada em todo o país. Ganha força o dia 20 de junho, esquenta da greve geral, com a realização de atos contra as reformas trabalhista e previdenciária pelo Brasil. De acordo com os dirigentes, a unidade das centrais é o fio condutor da agenda de lutas.
Por Railídia Carvalho
A reforma trabalhista defendida pelo governo Temer, setores do empresariado e parte do Congresso Nacional é tão agressiva que rebaixa o próprio patamar civilizatório do Brasil.
A reforma trabalhista foi denunciada pelas centrais sindicais brasileiras e entidades internacionais na 106ª Conferência Internacional do Trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que acontece em Genebra (Suíça) até o dia 17 de junho. Em nota, as entidades de trabalhadores reafirmaram que a reforma trabalhista foi reconhecida pela entidade internacional como violadora das normas internacionais do trabalho.
Os metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligados à Força Sindical, apoiam a nova paralisação nacional, indicada pelas Centrais Sindicais para 30 de junho. A categoria, que reúne cerca de 600 mil em todo o Estado, teve forte atuação na greve geral em 28 de abril e nas demais ações unitárias do sindicalismo contra as reformas neoliberais de Temer.
A definição pelas centrais sindicais de uma data indicativa para uma nova greve geral tem movimentado sindicatos e federações. 30 de junho foi a data escolhida pelas entidades e deve ser referendada por sindicatos, federações e confederações de trabalhadores. A agenda das centrais, que envolve também mobilização no dia 20 de junho, protesta contra as reformas previdenciária e trabalhista.
As Centrais Sindicais definiram na manhã desta quarta-feira (7), em reunião em São Paulo, organizar uma série de atividades em todo o País dia 20 de junho – data indicada para um grande esquenta rumo à greve geral do dia 30. A orientação às Confederações, Federações e Sindicatos é fazer grandes panfletagens e agitação com carro de som, a fim de seguir no trabalho de conscientização dos trabalhadores e da população sobre o que está em jogo com as reformas trabalhista e previdenciária.
Um dia depois de definirem a data de 30 de junho como indicativa para a próxima greve geral contra as reformas, as centrais sindicais movimentam sindicatos, federações e confederações para a construção do ato nacional, que também trará a bandeira das eleições Diretas Já. A data da greve ainda precisa ser referendada pelas bases trabalhadoras que a partir desta terça-feira (6) começam a organizar plenárias e assembleias pelo Brasil.
Reunidas nesta segunda-feira (5) na sede da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), as principais centrais brasileiras definiram o dia 30 de junho como data indicativa para a próxima greve geral contra as reformas trabalhista e previdenciária. A partir desta data cada sindicato vai realizar assembleias para consultar os trabalhadores sobre a realização da greve.
Por Railídia Carvalho
Nesta terça-feira (30), a Frente Brasil Popular convocou os coletivos da entidade nos estados para iniciar a mobilização para a nova greve geral, anunciada pelas centrais de trabalhadores para acontecer entre os dias 26 e 30 de junho. ""Apesar da desestabilização do Governo Temer, a pauta das Reformas Trabalhista e Previdenciária continua tramitando de forma acelerada no Congresso. Portanto, a única forma de barrarmos as reformas é superando o impacto da última Greve Geral".