Os trabalhadores da estatal chilena Codelco, a maior produtora mundial de cobre, retomaram nesta terça-feira (12) as atividades, depois de uma paralisação de 24 horas de "advertência" ao governo.
Estudantes e professores chilenos prometem organizar, nesta quinta-feira (14), as maiores manifestações desde a redemocratização do país, em 1989. Melhor não duvidar: nas duas últimas marchas, em 16 e em 30 de junho, os manifestantes quebraram os próprios recordes, reunindo em torno de 400 mil pessoas nas principais cidades.
Cerca de 17 mil trabalhadores da Coorporação Nacional do Cobre (Codelco) do Chile protagonizam, nesta segunda-feira (11), uma paralisação para protestar contra a eventual privatização da empresa mineradora, que é maior produtora de cobre do mundo.
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, pediu nesta quinta-feira (07) a seu colega do México, Felipe Calderón, que olhe "mais para o sul" antes de priorizar as relações com os Estados Unidos, ao chegar ao país para uma visita oficial.
Representantes do movimento esdudantil chileno asseguraram que darão continuidade às manifestações porque há uma divisão clara entre o que propõe o governo em matéria de educação e o que querem os cidadãos.
Beijos apaixonados e simultâneos. É dessa forma que os estudantes chilenos — em protesto contra o sistema de educação do país — pretendem burlar a proibição a manifestações públicas e protestar contra o governo do presidente Sebastián Piñera.
No Chile, estudantes, professores, servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada organizam, para os próximos dias, vários protestos nas principais cidades do país. O governo do presidente chileno, Sebastián Piñera, é alvo de críticas e reivindicações nas áreas de educação, saúde e legislação trabalhista. As manifestações ocorrem há cerca de um mês e a próxima está marcada para o dia 11.
O subsecretário chileno da Educação, Fernando Rojas, disse nesta sexta-feira (01) que o presidente Sebastián Piñera apresentará nos próximos dias o projeto de reforma da educação, que estará centrado no "financiamento estudantil".
Estudantes, professores, acadêmicos, trabalhadores e cidadãos chilenos em geral protagonizam hoje uma nova jornada de mobilização nacional em defesa da educação pública e gratuita.
A Confederação de Estudantes do Chile (Confech) e o sindicato dos professores organizam nova paralisação nacional na próxima quinta-feira (30), em defesa da educação pública e gratuita.
A Prefeitura de Santiago, capital do Chile, declarou estado de pré-emergência ambiental nesta segunda-feira (27) em todo o município devido aos altos níveis de poluição registrados. O anúncio pode obrigar a cidade a conter a circulação de parte dos 310 mil automóveis e ainda desligar algumas das 800 indústrias instaladas na região.
Na manhã de 11 de setembro de 1973, o então presidente do Chile Salvador Allende inauguraria na sede da UTE (Universidade Técnica do Estado), em Santiago, uma mostra composta por 18 painéis – produzidos por nove artistas locais – que alertavam para o perigo de uma guerra civil e da instalação de um regime fascista no Chile.