O ano do galo começou com um cacarejo ressonante para a China com desempenhos econômicos impressivos.
O Ano Novo chinês, também conhecido como Festa da Primavera (“chunjie”, em mandarim), é festejado de acordo com o calendário lunar, por isso muda de dia todos os anos. Em 2017 será em 28 de janeiro. As celebrações durarão 15 dias, até 11 de fevereiro, quando este período festivo se encerrará com a Festa dos Faróis.
Após a decisão do presidente dos EUA Donald Trump de abandonar o Acordo de Associação Transpacífico (TPP, na sigla em inglês) vários especialistas latino-americanos expressaram suas opiniões sobre esse acontecimento.
O presidente chinês Xi Jinping pediu na quarta-feira pela construção de uma comunidade de destino comum para a humanidade e o desenvolvimento para todos em meio a desafios e riscos crescentes.
O presidente Xi Jinping assegurou que a China defende uma solução política para a crise da Ucrânia. A afirmação teve lugar em Davos, Suíça, ao reunir-se com seu homólogo ucraniano Petro Poroshenko, à margem do Foro Econômico Mundial que se desenvolve nessa cidade desde terça-feira e vai até o dia 20 de janeiro, sob o tema 'Liderança receptiva e responsável'.
Os líderes máximos dos Partidos Comunistas da China e do Vietnã concordaram nesta quinta-feira (12), em Pequim, que os dois países devem expandir a cooperação em diversas áreas, incluindo a exploração marítima.
O mais recente relatório “Perspetivas Econômicas Globais”, emitido pelo Banco Mundial no passado dia 10, aponta para uma possibilidade de crescimento da economia mundial de 2,7%. Para a China, o número aventado é de 6.5%.
Por Li Yan, Bai Yang, Diário do Povo
A Chancelaria chinesa assegurou que Pequim advoga por um desenvolvimento são e estável das relações com o Vietnã, ressalta, nesta terça-feira (10), a imprensa oficial do país.
Um fundo lançado pelas empresas estatais da China planeja investir 5 bilhões de iuanes (US$ 722 milhões) em 2017 nas áreas pobres.
A China realizou na última segunda-feira (2), com o porta-aviões Liaoning, um exercício com a decolagem e pouso do caça J-15, sendo este o primeiro feito pela embarcação no Mar do Sul da China.
Após as declarações do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de que Pequim estaria agindo com passividade diante do programa nuclear da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), o governo chinês ressaltou, nesta terça-feira (3), que "todas as partes devem evitar palavras e ações que levem a uma escalada de tensões", como afirmou o porta-voz de Relações Exteriores da China, Geng Shuang.
A China sempre defendeu uma proibição e eliminação total das armas nucleares, disse nesta quinta-feira (30) o porta-voz do Ministério da Defesa Nacional Yang Yujun.