A China tornou-se a primeira potência comercial do planeta em 2012, no que economistas consideram um momento histórico. Medido pela soma de exportações e importações de mercadorias, a potência asiática pela primeira vez superou os Estados Unidos, em nova mostra de seu persistente crescimento na economia mundial.
Por Assis Moreira
Milhões de pessoas na China acompanharam durante a noite de sábado (9) e na madrugada de hoje (10) os fogos de artifício lançados para celebrar o Ano Novo Lunar, o Ano da Serpente. A festa, na capital Pequim, foi aberta pela apresentação da cantora canadense Céline Dion.
A China impulsionará em 2013 uma estratégia nacional para a economia de energia que incluirá a promoção de uma economia de reciclagem, redução do consumo em suas indústrias e limitar as emissões de dióxido de carbono.
Nos últimos dias, o Japão agravou a crise e a tensão com a China, distorcendo a imagem deste país. O ato vai contra aos esforços para melhorar relações bilaterais, afirmou nesta quinta-feira (7) Hua Chunying, porta-voz da chanceleria chinesa.
Segundo dados estatísticos divulgados nesta sexta-feira (8) pelos Serviços de Alfândega da China, o volume das importações e exportações chinesas atingiu em janeiro US$ 345,59 bilhões.
Um total de 23,62 bilhões de yuans (US$ 3,79 bilhões) foram alocados pelo governo central chinês para pessoas carentes de todo o país antes do próximo Ano-Novo Lunar, de acordo com o Ministério dos Assuntos Civis.
A Festa da Primavera, também conhecida como o Ano Novo Chinês, está chegando. Durante este período, que é considerado como o mais importante festival do país, os chineses têm por hábito regressar à terra natal e se reunir com seus familiares. Esta movimentação da população, que acontece anualmente entre janeiro e fevereiro, é a maior migração humana do planeta.
O líder chinês Xi Jinping pediu que o Partido Comunista da China (PCCh) seja mais tolerante com as críticas e receptivo às opiniões dos não-comunistas.
A Human Rights Watch, uma organização mundial sobre direitos humanos que tem sede em Nova York e que foi criada nos anos 1970 para combater os países socialistas, divulgou recentemente o Relatório Anual sobre Direitos Humanos do Mundo em 2013.
As autoridades da China anunciaram que pretendem aumentar em até 40% o valor do salário mínimo dos trabalhadores do país. A ideia é buscar soluções para a redução da diferença entre ricos e pobres. O governo também vai determinar que as empresas estatais terão de repartir melhor os lucros.
O governo chinês revelou nesta terça-feira (05) as diretrizes de reforma da distribuição de renda, num contexto de crescente preocupação com relação a intensificação da desigualdade. As premissas encorajam mais trabalhos para melhorar o sistema inicial de distribuição e maiores esforços para construir um mecanismo de ajuste da redistribuição.
A economia chinesa está sendo beneficiada pela abertura de mais de 10 milhões de empresas privadas no país, disse nesta sexta-feira um líder da federação da indústria.