O livro Turma da Mônica em contos clássicos, de Mauricio de Sousa, recebeu na China o Bing Xin Prêmio de Literatura Infantil de 2011.
China e Alemanha trocarão opiniões sobre a cooperação bilateral e o estado da economia internacional durante a visita oficial que a chanceler Angela Merkel realizará a este país na próxima semana.
Num quadro em que a China ultrapassou o Japão situando-se como a segunda maior economia mundial, a Academia Chinesa de Ciências Sociais conclui que “as nações asiáticas precisam de reestruturar os seus padrões de crescimento de modo a reforçar o comércio regional e a cooperação nas áreas monetária e de investimentos, precavendo-se contra a queda de exportações para os Estados Unidos e a União Europeia.”
Apesar das aparências, Washington e Beijing já colaboram muito mais que admitem. Tal relação vai continuar se aprofundando, ao longo desta década
Por Immanuel Wallerstein
Mais de 1 bilhão de pessoas na Ásia festejaram hoje (23) a entrada no Ano do Dragão – o início do Ano-Novo neste continente. As celebrações variam em cada país, mas em geral os asiáticos soltam fogos de artifício, participam de banquetes e danças em homenagem ao leão e ao dragão. Também há distribuição de presentes para as crianças e saudações aos idosos.
Cineastas brasileiros têm até o dia 20 de março para inscrever filmes de longa e curta duração, documentários e filmes de animação no 15º Festival Internacional de Cinema de Xangai (Siff, do inglês Shanghai International Film Festival), que será realizado na cidade chinesa entre 16 e 24 de junho. O Siff é considerado um dos dez maiores festivais de cinema do mundo.
O acordo de troca de moedas assinado entre China e Emirados Árabes Unidos (EAU) durante a viagem do premiê Wen Jiabao pela região do Golfo Pérsico, provocará incômodo nas capitais ocidentais, especialmente em Londres e Washington. A lista de países com os quais a China já tem esse tipo de acordo vai aumentando lenta e continuadamente, e esse é o primeiro desses acordos assinado com um Estado do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG).
MK Bhadrakumar, no Indian Punchline
A porcentagem da população economicamente ativa da China caiu um décimo em 2011 com relação a 2010, de 74,5% para 74,4%, uma redução que, por ser a primeira em dez anos, despertou preocupação em demógrafos e economistas da segunda maior economia do mundo.
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, defendeu o amplo comércio petrolífero da China com o Irã, contrapondo-se assim à pressão de nações do Ocidente pela imposição de sanções ao país e também enfatizou que o governo chinês se opõe firmemente a qualquer iniciativa do Irã para adquirir armas nucleares.
A economia chinesa cresceu 9,2 por cento em 2011 em comparação com o ano anterior e 8,9 por cento a taxa anualizada no quarto trimestre, disse o Escritório Nacional de Estatísticas nesta terça-feira (17).
Estudo divulgado pelo Centro de Informação sobre a Internet na China (CNNIC) informou nesta segunda-feira (16) que o país fechou 2011 com 513 milhões de usuários na internet, ou seja, 38,3% da população conectada à rede. De acordo com a pesquisa, esse número supera em quatro pontos o número de usuários do ano anterior.
O cenário econômico incerto nos Estados Unidos e na Europa, devido à crise mundial, deve impulsionar ainda mais os esforços da China para os mercados da América Latina em 2012.
Por Gabriel Bonni