O PCdoB e a Fundação Maurício Grabois receberam, na sexta-feira (19), uma delegação de estudiosos marxistas da Universidade Renmin, na China, liderada pelo professor Wu Fulai. Os pesquisadores foram recebidos pelo vice-presidente do PCdoB, Walter Sorrentino, e o presidente da Fundação Maurício Grabois, Renato Rabelo que apresentaram o cenário político e econômico do Brasil, assim como a estratégia do Partido para o enfrentamento do governo Bolsonaro.
Por Cezar Xavier
Por muito tempo, a indústria da China foi famosa por sua capacidade de replicar produtos estrangeiros – modelo que superou graças à sua pujante inovação tecnológica. Mas, para consolidar essa tendência, o governo recorreu ao antigo vício: Star Market, a versão chinesa da Nasdaq, é operada a partir desta segunda-feira (22) pela Bolsa de Xangai. A economia chinesa também é conhecida pela enorme velocidade de expansão, e o Star não deixa por menos: estreou com um excepcional crescimento de 140%.
O Irã apoia de forma contundente a Política de Uma China e condena a interferência "destrutiva" dos EUA e do Reino Unido na China, além das recentes "ações provocativas" em Taiwan e Hong Kong, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Seyed Abbas Mousavi.
A quinta geração de telecomunicações sem fio, ou 5G, é o ponto mais sensível na guerra comercial entre Estados Unidos e China. Depois da reunião do G-20, Donald Trump aceitou levantar o embargo contra vendas de bens tecnológicos americanos à chinesa Huawei, líder mundial em 5G. Há pouco, porém, que possa fazer para evitar a disseminação da tecnologia chinesa.
Disputa econômica e tecnológica entre os dois países desnuda as debilidades do sistema multilateral. Acordo comercial destoa do cenário, mas não tem transparência que permita avaliar impactos.
Por Marcio Pochmann*
Premiê da China quer igualdade de tratamento a todas empresas.
Sob a liderança do Partido Comunista, a China se transformou em um gigante socialista.
Por Osvaldo Bertolino
Os líderes da China, Rússia e Índia concordaram na última sexta-feira (28) em continuar a manter, utilizar e desenvolver seu mecanismo de cooperação trilateral, para fazer maiores contribuições para a paz, estabilidade e prosperidade da região e do mundo inteiro.
A China deseja que a próxima cúpula do G20 em Osaka, Japão, envie um forte sinal de apoio ao multilateralismo e de oposição ao unilateralismo, declarou na terça-feira um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores. Segundo reportagens, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização Mundial do Comércio (OMC) emitiram seus relatórios na segunda-feira, expressando apreensão sobre o atual panorama econômico global.
Os principais acontecimentos internacionais, com destaque para a reunião do G20, que ocorrerá no próximo final de semana, no Japão, são objeto da análise de Ana Prestes, cientista poítica e especialista em relações internacionais.
O presidente chinês, Xi Jinping, disse que Pequim está disposta a se juntar a Pyongyang para transformar em realidade o plano dos laços bilaterais na nova era.
Vice-ministro de Agricultura e Assuntos Rurais da China, Qu Dongyu venceu os os candidatos da França e da Geórgia.