Sob a liderança do Partido Comunista, a China se transformou em um gigante socialista.
Por Osvaldo Bertolino
Os líderes da China, Rússia e Índia concordaram na última sexta-feira (28) em continuar a manter, utilizar e desenvolver seu mecanismo de cooperação trilateral, para fazer maiores contribuições para a paz, estabilidade e prosperidade da região e do mundo inteiro.
A China deseja que a próxima cúpula do G20 em Osaka, Japão, envie um forte sinal de apoio ao multilateralismo e de oposição ao unilateralismo, declarou na terça-feira um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores. Segundo reportagens, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização Mundial do Comércio (OMC) emitiram seus relatórios na segunda-feira, expressando apreensão sobre o atual panorama econômico global.
Os principais acontecimentos internacionais, com destaque para a reunião do G20, que ocorrerá no próximo final de semana, no Japão, são objeto da análise de Ana Prestes, cientista poítica e especialista em relações internacionais.
O presidente chinês, Xi Jinping, disse que Pequim está disposta a se juntar a Pyongyang para transformar em realidade o plano dos laços bilaterais na nova era.
Vice-ministro de Agricultura e Assuntos Rurais da China, Qu Dongyu venceu os os candidatos da França e da Geórgia.
Já no final do mandato do presidente Obama, os Estados Unidos já haviam anunciado a mudança do tom. Àquela época combinavam-se duas formas de tentativa de reenquadramento do mundo – e da China Socialista em particular: 1) a via liberal, com o Tratado TransPacífico (TPP); e 2) o reenquadramento do mercado pelo Estado via proibição privada de emissão do dólar, voltando a ser monopólio exclusivo do FED (o banco central norte-americano).
Por Elias Jabbour*
País escapou da armadilha da renda média? Alibaba, WeChat, Huawei, Xiaomi, Baidu.
Por Paulo Gala – Money Times
Para o Diário do Povo as diferenças devem ser resolvidas com diálogo.
Encontro ocorre dois dias antes da cúpula do G20
Xi Jinping, secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) e presidente chinês, fará uma visita de Estado à República Popular Democrática da Coreia (RPDC) nos dias 20 e 21 de junho, a convite de Kim Jong Un, presidente do Partido do Trabalho da Coreia e presidente da Comissão dos Assuntos de Estado da RPDC.
Estudo sobre a economia chinesa mostra que a potência asiática transita para um regime superior ao capitalismo, por meio de regulações produtivas e financeiras que configuram a complexidade de uma nova formação econômico-social.
Por Cezar Xavier – Portal Grabois