Ao menos uma lição o Brasil tem a aprender com a brilhante trajetória econômica da China: “Os chineses têm um projeto nacional, um projeto de desenvolvimento, de industrialização, exatamente o que a gente não tem. A China de hoje é o resultado de decisões políticas, de planejamento, da decisão de crescer, de expandir e de distribuir a renda. É isso o que está faltando para o Brasil.”
O secretário-geral do Comité Central do Partido Comunista da China (PCCh), Xi Jinping afirmou que a autossupervisão é, simultaneamente, um problema global e a “conjetura de Goldbach” para a governabilidade de um país. O PCCh assumiu o compromisso com o êxito na construção de um governo limpo
A primeira sessão da 13ª Assembleia Popular Nacional (APN), o mais alto órgão legislativo do país, foi inaugurada na segunda-feira (5) no Grande Salão do Povo, em Beijing. O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, procedeu ao relatório de trabalhos do governo durante a reunião
A China "não quer uma guerra comercial", porém não ficará indiferente frente às ameaças dos Estados Unidos contra suas exportações, advertiu Pequim, após o anuncio de medidas protecionistas na semana passada. O anuncio foi de um portavoz da Assembleia Nacional Popular, órgão supremo do legislativo, e as palavras foram de Xi Jinping
O Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) propôs a remoção do item que prevê que os Presidente e Vice-Presidente da República Popular da China “não deverão servir por mais de dois mandatos consecutivos” na Constituição, além de acrescentar itens para o melhor desenvolvimento social e econômico do país
Francisco, a geopolítica do Vaticano é marcada por aproximação com a China, a Rússia, a América Latina e as periferias. E distância dos EUA e dos governos de direita na Europa e no mundo. Vira-se a página tanto da visão geopolítica de João Paulo II de alinhamento com os EUA numa dinâmica anticomunista e antiesquerda como da visão do “eurocentrismo frouxo” de Bento XVI
Por Mauro Lopes
A China criticou no último domingo (4) a nova estratégia de armas nucleares dos Estados Unidos, aconselhando os norte-americanos a abandonarem a "mentalidade da Guerra Fria" e a assumirem a "responsabilidade principal" no desarmamento nuclear
O governo da China se posicionou nessa segunda-feira (5) sobre as ameaças feitas pelos Estados Unidos à Venezuela, depois da viagem do secretário Rex Tillerson a vários países da América Latina. Tillerson chegou a defender um golpe militar na Venezuela e criticou a China, dizendo que não há espaço para uma nova "potência imperial" na região; norte-americanos se preocupam com a constante perda de influência na região
A Embaixada da China no Brasil recebe até o dia 31 de julho inscrições para o concurso de ensaios Eu e a China. Realizada em parceria com o China International Publishing Group, a premiação marca o 40º aniversário da política de reforma e abertura do país asiático.
O “Relatório Estratégico de Defesa 2018” do Departamento de Defesa dos EUA define a China como sendo uma “nação revisionista” e um “competidor estratégico”. Os think thanks e imprensa americanos alegam a “força acutilante” da China e apregoam que “os EUA entregam a Ásia à China”.
A China convida os outros países a "pegar carona" no seu desenvolvimento de alta velocidade, ao mesmo tempo em que o país defende firmemente os seus direitos e interesses, disse uma porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China.
Pela primeira vez na história, a China ultrapassou os Estados Unidos em uma medida importante: no volume de artigos científicos totais publicados, uma estatística reveladora dos avanços rápidos que a nação asiática fez no cenário mundial nas últimas décadas.
Por Natasha Romanzoti, da HypeScience