Anualmente, as empresas de transporte coletivo pedem 100% de aumento nas passagens para cobrir os obscuros custos do sistema; os movimentos sociais defendem 0% de reajuste para não aumentar os custos do trabalhador. Criado o impasse, o Governo se coloca no papel de tercius, oferecendo como solução um “meio termo” que mantenha o sistema rodando. Script cumprido fica o bolso mais vazio e a sensação de que nada mudou.
Neste texto, dou minhas impressões sobre a dificuldade dos brasileiros de renunciar a seu interesse próprio em prol da coletividade. Uma mistura de “jeitinho” com insipiência cívica caracteriza-nos como país em busca de nação neste momento tão incerto de corrupção, inflação e violência.
Por Bruno Peron*, em seu blog
Garantir o direito às vagas de estacionamento reservadas para pessoas com deficiência é um desafio contínuo. Incentivar o uso correto dessas vagas é necessário para conscientizar as pessoas de que esse é um direito que precisa ser respeitado. Nesse sentido, a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui inicia uma campanha que já vem sendo praticada em algumas cidades do País: a "multa moral".
Agricultoras familiares maranhenses terão a oportunidade de, nos próximos dias, tirar, gratuitamente, documentos civis e trabalhistas. O Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), vai passar pelos municípios de Buriti, Milagres do Maranhão e Santa Quitéria, nos dias 24, 25 e 26 de abril, respectivamente.
Ao comentar os 18 anos de implantação da faixa de pedestre na capital federal, o comandante do Batalhão de Policiamento de Trânsito de Brasília (BPTran), major Magno Antônio, afirmou nesta terça-feira (1º) que a cidade não pode abrir mão da qualidade de vida criada nesses anos. As faixas de pedestre chegaram aos 18 anos nesta quarta-feira.
Por causa das dificuldades para chegar ao centro de Barcarena, município do Pará, a jovem Adriana Silva, 18 anos, aproveitou o mutirão de documentação do Programa Nacional de Documentação da trabalhadora Rural (PNDTR) para tirar, de graça, pela primeira vez a documentação pessoal básica.
Uma campanha do Ministério da Educação (MEC) e do governo fluminense pretende reduzir, a partir de janeiro, os sub-registros civis no estado do Rio de Janeiro. A ideia é conscientizar os pais de alunos nas escolas estaduais, por meio de palestras e ações sociais, sobre a importância de registrar seus filhos e de providenciar seus próprios documentos de identificação.
Um novo mandato de Dilma teria de ser o momento para dar um passo adiante, com ousadia e criatividade. E, com medidas de impacto social, político e cultural, superar esse perigoso clima de apatia a que nos referimos no princípio. Para isso será necessária uma reforma política, com uma assembleia constituinte aprovada por um plebiscito que a faça viável, pois o congresso que aí vem não terá vontade de fazê-lo, contrariando seus privilégios.
Luiz Alberto Gómez de Souza*, publicado na Carta Maior
O aplicativo Sinesp Cidadão ganhou mais um módulo. Texto divulgado pela assessoria de comunicação do Ministério da Justiça informa que agora a população terá acesso a informações de pessoas desaparecidas.
Com relatos sensíveis de pessoas que vivem à margem da sociedade, uma página no Facebook vem chamando a atenção dos internautas. Rio Invisível, que entrou no ar no dia 2 de setembro, já registra mais de 20 mil “curtidas” e tem conquistado cerca de mil seguidores por dia na última semana, trazendo histórias de moradores de rua. O objetivo é ser “um exercício diário de enxergar a vida pelas ruas da cidade – redirecionar o olhar para os que estão ali”.
aplicativo MyFunCity, que permite aos cidadãos avaliarem 12 áreas do cotidiano das cidades, deve chegar aos 10 mil novos downloads em uma semana, após o lançamento da parceria do serviço com a Câmara Municipal de São Paulo e o provedor de conteúdo UOL, no último dia 2. Disponível para smartphones (Android e iOS), tablets e computadores, a ideia é que a população utilize o serviço para reivindicar melhorias no seu bairro e que o poder público tenha acesso direto às demandas e problemas da cidade.
Com o repasse de R$ 400 mil reais vindos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, a prefeitura de São Paulo pretende reforçar o programa educacional da rede de ensino municipal com um conjunto de atividades culturais interdisciplinares que já começam a ganhar forma em quatro endereços de bairros carentes, localizados em áreas de maior vulnerabilidade social.