Gravações da Polícia Federal, divulgadas sexta-feira (30), mostram que o empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, pediu a ajuda ao senador Demóstenes Torres (DEM-GO) para impedir a convocação do empresário Fernando Cavendish, dono da construtora Delta, para depor numa comissão da Câmara, em maio do ano passado.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (29), por 6 votos a favor e 4 contrários, abrir ação penal para investigar o deputado federal João Lyra (PSD-AL) e o empresário Antônio José Pereira de Lyra por explorarem trabalhadores em condições de escravidão.
A abertura de inquérito e a quebra de sigilo bancário de Demóstenes Torres (DEM-GO) já eram procedimentos esperados pelos colegas do senador goiano no Senado. Para o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), a decisão do Supremo Tribunal Federal é consequência dos indícios apresentados pela Procuradoria-Geral da República.
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou à Justiça a ex-secretária Municipal de Saúde de Nova Friburgo e ex-presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Jamila Calil Salim Ribeiro.
“Iremos ser participantes da investigação desse grande esquema criminoso e acabar com as sanguessugas dos recursos públicos do Brasil”. Essa foi a postura apresentada pelo deputado federal pelo PCdoB de São Paulo, Protógenes Queiroz, em entrevista exclusiva ao Vermelho para falar, dentre outras coisas, sobre as últimas denúncias de corrupção nas licitações da Saúde.
De São Paulo, Joanne Mota
Nota divulgada na imprensa, nesta quinta-feira (22), informou que a Toesa Service, empresa de aluguel de veículos denunciada esta semana por corrupção em licitações em um hospital público do Rio, presta serviço para a emissora Globo.
O Governo de Dilma Rousseff aprofundou o combate aos ilícitos na gestão pública, afirmou nesta sexta-feira o ministro da Contraloria-Geral da União (CGU), Jorge Hage.
A PF (Polícia Federal) deflagrou nesta sexta-feira (25) uma operação para combater o tráfico internacional e interestadual de drogas. Desta vez, o foco é em Mato Grosso e outros dez Estados. A operação, batizada como Mahyah, vai cumprir 49 mandados de prisão preventiva e diversos mandados de busca e apreensão em 39 localidades.