Os Estados Unidos devem ser mais prudentes ao usar medidas de defesa comercial no setor de aço, pois isso prejudica os interesses das empresas norte-americanas e de outros países, disse nesta terça-feira (28) o Ministério do Comércio da China.
Ainda há os que pensam que tudo que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil. Os adeptos dessa tese agora cultuam a Parceria Comercial Transpacífica (TPP), lançada pelos Estados Unidos em nome dos benefícios "incondicionais" do livre comércio. Trata-se o acordo como se fosse revolucionário e inovador, mas há vários questionamentos, inclusive de setores organizados da sociedade americana.
Por Sibá Machado*
As exportações superam as importações em janeiro, fazendo com que a balança comercial brasileira registrasse superavit de US$ 923 milhões. A informação veio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e é o melhor resultado em nove anos.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou, em 4 de janeiro de 2016, as estatísticas do desempenho do Brasil na área da balança comercial em 2015. Segundo os números do MDIC o País teve um saldo comercial de US$ 19.7 bilhões, o melhor dos últimos quatro anos. A boa notícia não ficou apenas por conta do valor quantitativo absoluto, mas compreende também o perfil qualitativo das exportações.
Por Durval de Noronha Goyos*
A presidenta da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), alertou as entidades de classe para as propostas do Tratado Transpacífico (TPP, a sigla em inglês) que podem representar ameaças aos direitos dos trabalhadores.
Um mercado potencial de mais de 600 milhões de consumidores distribuídos por 10 países com economias crescentes, PIB (Produto Interno Bruto) de US$ 2,4 trilhões e vontade de fazer acordos nas áreas de energias renováveis, comércio, indústria, educação e cultura com o Brasil.
Em um cenário de menor crescimento e queda nas compras de produtos brasileiros por parte da China, o governo brasileiro mantém a aposta na ampliação nas relações comerciais com o país. Sob coordenação da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, uma missão de empresas dos ramos de bebidas e alimentos irá ao país asiático entre as próximas segunda (4) e sexta-feira (8).
A presidenta da Comissão de Relações Exteriores e Segurança Nacional da Câmara, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) propôs à Casa a criação de uma subcomissão de Comércio Exterior para atuar no debate e sugestão de medida que ampliem as relações comerciais do Brasil em todo o mundo.
Um texto de 19 páginas, o acordo de comércio internacional sendo elaborado em segredo, foi publicado pelo Wikileaks nesta quinta-feira (19), quando o editor do grupo que defende a transparência na política internacional, Julian Assange, completa dois anos de asilo na Embaixada do Equador em Londres. O texto favorece a desregulamentação do mercado financeiro e ignora a reivindicação global por maior transperência.
O presidente da Rússia Vladmir Putin disse que a cooperação com a China alcançou o melhor patamar histórico, e que os dois países estão prontos para expandir laços em diversas esferas. Aos jornalistas chineses, às vésperas da Conferência sobre Interação e Medidas de Construção da Confiança na Ásia (Cica), programada para terça (20) e quarta-feira (21), em Xangai, Putin afirmou: “A China é nossa amiga confiável. Expandir a cooperação com ela é, sem dúvida, a prioridade diplomática da Rússia.”
Segundo informação divulgada pelo Ministério do Comércio da China, o Acordo de Investimento entre China, Japão e Coreia do Sul entrará em vigor no sábado (17). Sendo o primeiro documento legal para promover e proteger o investimento nos três países, o acordo pretende "criar um ambiente de investimento ainda mais estável e transparente," oferecendo também uma base sólida para os três países discutirem a criação de uma zona franca.
Zhou Xiaochuan, presidente do Banco Popular da China, o Banco Central do país, disse nesta terça-feira (11), em Pequim, que já há vários países europeus mostrando interesse em realizar negócios na moeda chinesa, o renminbi (também chamado internacionalmente pelo nome da sua unidade básica, yuan). O governo chinês também abordou as reformas econômicas levadas a cabo pelo país como benéficas para todo o mundo.