Os questionamentos éticos sobre uso de armas mortíferas para áreas atacadas e inócuas para quem ataca, já geram campanhas de banimento, como já houve com armas nucleares e minas terrestres.
“O que mais contou para que o Brasil fosse eleito para participar do Conselho de Segurança não foi o atual governo, mas foi a importância do Estado brasileiro, o que transcende o governo”, diz Alberto do Amaral