Senado colombiano aprovou a reforma trabalhista proposta pelo presidente Gustavo Petro, que agora aguarda conciliação com a Câmara para virar lei
A proposta de Petro pretende ouvir os colombianos sobre reformas estruturais em três áreas centrais: trabalho, saúde e previdência
Para sindicalista Edgar Sarango, da CTE, o centro do referendo era a mudança na legislação trabalhista, rejeitada por 69,6% dos votantes
«O Código também quebra tabus que temos, e o mais importante é que crescemos como uma sociedade», disse o presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez.