O poeta, jornalista, professor e dirigente comunista em Rondônia Francisco Batista Pantera escreveu este cordel. que foi declamado, no dia 15 de novembro, perante o plenário do 13º Congresso do Partido Comunista do Brasil, no centro de convenções do Anhembi, São Paulo/SP.
Por Francisco Batista Pantera
2013 marca os 90 anos do maior êxito da literatura de cordel brasileira: o Romance do Pavão Misterioso, de autoria de José de Camelo de Melo Resende. A data passaria em branco não fosse o empenho do pesquisador e apologista José Paulo Ribeiro, de Guarabira (PB), e do professor e historiador Vicente Barbosa, idealizador da 1ª Exposição de Cordel de Guarabira. Este texto conta um pouco dessa história começada pelos idos de 1923 (Marco Haurélio).
Por Vicente Barbosa
O escritor e pesquisador Marco Haurélio acaba de publicar o livro Literatura de cordel: do sertão à sala de aula (São Paulo, Paulus), que será lançado na Paulus Livraria Vila Mariana (Rua Dr. Pinto Ferraz, 207, próximo ao metrô Vila Mariana, São Paulo), neste sábado, 18, às 10h30. Prosa Poesia & Arte publica, aqui, dois capítulos do livro, gentilmente cedidos pelo autor.
Por Marco Haurélio
Postei, há algum tempo no Facebook, o texto abaixo com um trecho de um bendito cantado por D. Jesuína Pereira Magalhães, de Igaporã, Bahia, nascida em 1915.
Por Marco Haurélio
A peleja comunicacional de Marco regulatório e Conceição Pública na terra sem lei dos coronéis eletrônicos. De Ivan Moraes Filho, com mote de João Brant e contribuições de Ricardo Mello.
Foi em Assaré, Cariri cearense, que vivi os primeiros anos da minha infância. Nasci em Barbalha (por vontade de minha mãe, que é de lá), também no Cariri (e viajava para lá e para o Crato com frequência para visitar a parentada), mas é do Assaré que carrego as mais remotas reminiscências pueris, lá pelos derradeiros anos da década de 80.
Por Artur Pires
Escritores e xilógrafos encerraram em Brasília, nesta sexta-feira (15) o 2º Encontro Nordestino de Cordel. Os principais objetivos do evento foram o reconhecimento da literatura popular, criar um sindicato para os poetas populares e discutir a realização da primeira bienal sobre o tema.
Escritores e xilógrafos participam do 2º Encontro Nordestino de Cordel, no Centro Cultural da Caixa. Os principais objetivos do evento são o reconhecimento da literatura popular, criar um sindicato para os poetas populares e discutir a realização da primeira bienal sobre o tema.
As xilogravuras do artista José Francisco Borges podem ser visitadas a partir da quarta-feira (23) na Biblioteca Pública de Olinda. J.Borges começou como cordelista há 50 anos. Hoje, aos 77, o pernambucano é um dos xilogravuristas mais famosos do Brasil, sendo o autor da arte que aparece em todo o material de divulgação da 8ª Bienal de Arte e Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE). Para a mostra, que faz parte da bienal, foram selecionadas apenas gravuras com personagens femininas.
“Sou cantador, violeiro e forrozeiro / Sambista brasileiro e assim bem paraíba / Um operário, milionário sem tostão / Muito amor no coração / Vez por outra sou escriba / Vou por aí relembrando o mestre Lua / Cantarolando nas ruas becos vielas e guetos / Uma sanfona, triangulo e a zambumba / Tocando xaxado, rumba xote e baião nos coretos”.
Nesta quinta-feira (6), o Vermelho abre espaço para homenagens feitas ao arquiteto Oscar Niemeyer. Inácio Carvalho, do Vermelho no Ceará, lembrou de um cordel feito para ele, quando completou 100 anos. A obra é do escritor e poeta Gustavo Dourado, que segue abaixo.