Amanhã acontece a “eleição” para a “nova” mesa diretora da Assembleia Legislativa, com chapa única encabeçada pelo tucano Waldir Rossoni. A nova legislatura começa manchada pelo maior escândalo de corrupção envolvendo políticos ocorrido nos últimos anos no Paraná. O escândalo dos diários secretos, dos funcionários fantasmas e outros desmandos, que segundo levantamento do Ministério Público atingiram a impressionante cifra de cem milhões de reais.
Cássio Cunha Lima (PSDB), que teve o mandato de governador da Paraíba cassado em 2009, figura na lista dos oito ex-governadores que recebem aposentadoria vitalícia do Estado. Além deles, seis ex-primeiras-dama também recebem o benefício. O pagamento não é ilegal, de acordo com as leis estaduais, mas mostra o quanto as pensões são controversas.
Justiça britânica apura se Alstom pagou propina para garantir contratos públicos em SP.
Empresa é suspeita de pagar R$ 200 milhões para firmar acordos pelo mundo.
A Justiça suíça decidiu manter sob confisco mais de US$ 13 milhões em nome da família do ex-prefeito de São Paulo e atual deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) em contas nos bancos do país. Somado ao dinheiro ainda bloqueado na Europa, a família Maluf teria ao menos US$ 48 milhões bloqueados em Jersey, França e Luxemburgo.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, se recusou nesta terça-feira, 18, a comentar sobre o suposto envolvimento da empresa de seu sobrinho Lucas César Ribeiro em organização que, em troca de contratos para fornecimento de merenda escolar, doava somas elevadas para campanhas eleitorais de prefeitos da região do Vale do Paraíba. Sua última declaração a respeito do incidente foi na última quinta-feira, 12, quando defendeu 'investigação absoluta' do caso em evento no Palácio dos Bandeirantes.
Em 2009, Casa concluiu construção de anexo para deputados ao custo de R$ 29,2 milhões, obra sob suspeita de irregularidades
Segundo investigações do Ministério Público, o dinheiro economizado teria bancado propina e doações a campanhas eleitorais.
Um pacto entre políticos de Pindamonhangaba, no Vale do Paríba, para blindar a candidatura presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB) em 2006 teria retardado o início de investigações sobre o escândalo que envolve Paulo Ribeiro, o Paulão, cunhado do atual governador, em um esquema de tráfico de influência e corrupção.
A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo informou nesta segunda-feira (10) que vai pedir ao Ministério Público investigação sobre suposto tráfico de influência do empresário e lobista Paulo César Ribeiro, o Paulão, cunhado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), em repartições do estado. Segundo o PT, Ribeiro atuou como intermediário da Sistal Alimentação de Coletividade Ltda. em contratos firmados com estatais paulistas no valor total de R$ 23,5 milhões.
O combate à corrupção e à impunidade na Administração Pública levou o Governo Federal a aplicar punições expulsivas a 2.969 agentes públicos por envolvimento em práticas ilícitas, no período entre janeiro de 2003 e dezembro de 2010.
O ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Jorge Hage, reconduzido por Dilma Rousseff ao cargo, garante que o Brasil avançou nos últimos anos no combate à corrupção.
Cunhado de Alckmin, Paulo César Ribeiro é suspeito de integrar organização que troca contratos públicos por doação eleitoral; advogado nega.