A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Violência contra Jovens Negros discute, na reunião desta quarta-feira (22), as diversas metodologias usadas para compilar dados sobre segurança pública, violência, morte e desaparecimento de pessoas no Brasil.
A CPI do HSBC reuniu-se na tarde desta quinta-feira (16) com o ministro da Justiça, Jose Eduardo Cardozo, na sede do ministério. Na pauta, o compartilhamento de dados com a França, no que se refere à lista completa dos cerca de 8.700 brasileiros com contas na filial suíça daquele banco. As investigações tratam do caso "Swissleaks", suspeitos de evasão fiscal e outros crimes.
O Estado brasileiro conduz uma “máquina de morte em massa” e os autos de resistência, usados pela polícia, são instrumentos que “legitimam o Estado a matar”. A afirmação foi feita pelo representante do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Antonio Teixeira de Lima, na audiência pública da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Violência Contra Jovens Negros e Pobres da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (14).
Os dados do Mapa da Violência no Brasil servirão de base para as propostas da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga casos de violência contra jovens negros e pobres. O estudo mostra que em 2012, dos mais de 56 mil mortos por homicídios no Brasil, mais da metade eram jovens e destes 77% eram negros e 93,3% eram homens.
Políticos citados pelo jornalista Fernando Rodrigues em seu blog, como detentores de contas na filial suíça do banco HSBC, devem ser convidados a depor na CPI do HSBC no Senado. Requerimentos neste sentido foram apresentados no início da audiência da tarde desta quarta-feira (1º/4) com o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid pela senadora Fátima Bezerra (PT-RN).
A semana que se inicia promete ser movimentada para os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado que investiga o caso das contas secretas abertas por brasileiros no HSBC da Suíça – e que podem ser resultado de um esquema de evasão fiscal e de sonegação de impostos observado em vários países.
Em sessão realizada nesta terça-feira (24), no Senado, foi instalada a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará irregularidades em contas de brasileiros no Banco HSBC da Suíça. O senador Paulo Rocha (PT-PA) foi escolhido por aclamação presidente da CPI e o senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP), vice-presidente. O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) foi designado como relator.
Foi lido nesta sexta (27) o pedido de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar denúncias de contas secretas feita pelo HSBC. O senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP), que fez o pedido, com o apoio de mais 33 senadores, 6 a mais que o mínimo necessário para a criação de uma CPI, denuncia o papel da mídia nacional, que não tem dado a cobertura que exige o escândalo conhecido como Suiçalão. Os senadores do PSDB não assinaram o pedido.
O deputado Vicentinho (PT-SP) apresentou requerimento para criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar as falhas de órgãos públicos no atendimento das mulheres em situação de violência. O deputado obteve 190 assinaturas de apoio à comissão, número superior ao mínimo exigido de 171.
O Senado deve instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o assassinato de jovens negros no Brasil. O projeto defendido pela senadora Lídice da Mata (PSB-BA), já conseguiu o apoio de 30 parlamentares e ela apresentará o requerimento de instalação assim que a nova legislatura tiver início, no próximo domingo, dia 1º de fevereiro.
Mais uma estudante da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) disse nesta quinta-feira (15) que foi violentada sexualmente dentro do campus da instituição. A aluna, que não quer ter o nome divulgado, prestou depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), que apura casos de abusos dentro das faculdades paulistas.
Em longo depoimento na CPI instalada na Assembleia Legislativa para apurar violações dos direitos humanos e outras ilegalidades nas universidades de São Paulo, alunos da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica (PUC)-Campinas denunciaram nesta quarta-feira (7) um esquema de intimidação, ameaças, violências física e moral e trotes humilhantes.