Nesta quinta-feira (03), as Centrais Sindicais realizam em São Paulo um ato para apresentar documento que propõe agenda pela retomada do crescimento com o objetivo de sensibilizar governo, empresários, instituições e sociedade civil para a causa. É o lançamento oficial do movimento para “Recuperar e Fortalecer os Empregos no Brasil”.
Sindicalistas realizam ato dia 3 de dezembro em São Paulo e apresentam documento que propõe agenda pela retomada do crescimento com o objetivo de sensibilizar governo, empresários, instituições e sociedade civil para a causa. É o lançamento oficial do movimento para “Recuperar e Fortalecer os Empregos no Brasil”.
Por Railídia Carvalho
As seis principais centrais sindicais, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e setores empresariais, como Anfavea e a Abimaq, reunidos nesta segunda-feira (23) na sede do Dieese, em São Paulo, reafirmaram seu “Compromisso Permanente pelo Desenvolvimento” e formularam um manifesto reunindo propostas comuns para que se dê um novo rumo à economia brasileira.
Centrais de trabalhadores criaram um movimento pela retomada do crescimento. O objetivo é reunir nesta iniciativa trabalhadores, empresários e organizações da sociedade civil em uma agenda para “Recuperar e Fortalecer os empregos no Brasil”. O encontro que lançou o movimento aconteceu na última segunda-feira (9), na sede do Dieese, em São Paulo, reunindo dirigentes sindicais dos setores de petróleo e gás, indústria naval, construção e engenharia.
Em sua coluna publicada no jornal Valor Econômico desta terça-feira (10), o professor e diretor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas, Yoshiaki Nakano, reconhece os prejuízos da desvalorização do real a curto prazo, mas aponta que “a médio e longo prazos, se a taxa real de câmbio for mantida estável, previsível e competitiva, os efeitos sobre o crescimento econômico serão extremamente benéficos para o futuro bem-estar da população brasileira”.
Em entrevista ao jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira (10), a presidenta Dilma Rousseff comentou o rebaixamento do rating do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's para “BB+”, afirmando que “o governo brasileiro continua trabalhando para melhorar a execução fiscal e torná-la sustentável”.
Para enfrentar a crise econômica, o governo da presidenta Dilma Rousseff direciona uma série de ações e investimentos, principalmente nos setores de infraestrutura, comércio exterior, agricultura e saúde, que prometem reaquecer a economia.
Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese, em sua coluna na Rádio Brasil Atual, fala sobre a General Motors que surpreendeu ao anunciar investimento de R$ 13 bilhões em duas fábricas no Brasil. A empresa aposta na retomada da economia e no crescimento das vendas, aqui e também em outros países emergentes.
Para aqueles que defendem o governo Dilma Rousseff e se opõem energicamente às tresloucadas manobras golpistas para apeá-la do Poder, falar em economia é como pisar em ovos. É que em situação de dificuldades econômicas e isolamento político crescente qualquer exagero pode dar munições à direita. Mas, é necessário correr o risco.
Por Dilermando Toni*
"O país precisa reorganizar estratégias de crescimento. O caminho está em incrementar investimentos em produtividade, ciência, tecnologia e inovação para, em conjunto com o consumo, podermos sustentar o crescimento”, diz o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, durante entrevista à Rádio RBA.
Na disputa em curso pelos rumos do Brasil pudemos vivenciar nos últimos 12 anos uma real mudança de paradigma do nosso padrão de desenvolvimento, agora baseado na valorização do trabalho como principal meio de distribuição de renda em nosso país. Mas, finalmente, a oposição encontrou seu mote para ferir de morte essa política a partir da paralisação da economia nacional, perpetrada pela operação “lava jato”.
Por José Bertotti*
O governo da presidenta Dilma deu mais um passo fundamental para retomar o crescimento econômico ao lançar o plano de investimento em infraestrutura (PIL).
Por José Guimarães*, no Brasil 247