Secretário Estadual de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, não comparece à Audiência Pública e provoca indignação em quem estava presente na Audiência Pública sobre o genocídio da juventude negra. Comitê de Luta Contra o Genocídio promete mais protestos.
Ao tomarem conhecimento das escutas teletônicas instaladas a mando do ex-secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, os delegados de polícia do Estado de São Paulo divulgaram comunicado sobre o fato. "Se assim foi, por que razão não se interceptou os “salves” que culminaram com a morte de mais de noventa policiais da mesma corporação que servia ao secretário?", diz um trecho da nota. Abaixo a íntegra do texto, assinado pela presidenta da entidade representativa, Marilda Pinheiro.
Para secretária-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, índices altos de letalidade das polícias demonstram indiferença de governantes nas políticas de controle da PM.
Quatro homens foram assassinados em Barueri, na Grande São Paulo. Segundo a polícia, eles estavam em frente a uma padaria quando foram atingidos por disparos vindos de um carro e de uma moto. Foram disparados ao menos 40 tiros. O crime aconteceu no bairro Vila Universal, no domingo (23). As vítimas foram identificadas como Alexandre Leite Soares, 42, Paulo Roberto Santos, 42, e os irmãos Anderson Cunha, 37, e Augusto Cesar Cunha, 43. Nenhum deles tinha passagem pela polícia.
O governo de São Paulo afirma em matéria na Folha de S. Paulo que começou a desmontar uma central de escutas telefônicas que funcionava havia seis anos na sede do comando da Polícia Militar de Presidente Prudente (a 558 km da capital). Cerca de 40 policiais militares foramvam o grupo desde 2006, comandado pelo ex-secretário da Administração Penitenciária, Antonio Ferreira Pinto. Seu principal objetivo era monitorar presos da facção criminosa PCC.
Renato Roseno, advogado que atua na área de direitos humanos, analisa a dinâmica política e social que põe em crise a segurança pública no país; para ele, quanto mais ordem punitiva e penal, mais violênci.
A 16ª Vara Cível de Brasília determinou que o Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) faça a matrícula de um universitário, negada por suposta inadimplência nas mensalidades da faculdade. O autor da ação afirmou que é aluno da UDF e que cursou, no segundo semestre de 2009, o 8º período do curso de direito, no qual foi aprovado. A decisão foi em 26 de novembro deste ano.
Dia 10 de fevereiro de 2011, Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, interior de São Paulo, 16h51: começa conferência telefônica via celular envolvendo dois presos e três criminosos nas ruas, que continuaria por mais nove horas e 38 minutos seguidos.
O novo comandante geral da Polícia Militar, Benedito Meira, disse que para limpar a imagem da Rota (Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar) vai processar as páginas do Facebook que incentivam a violência policial. A declaração foi feita na quarta-feira (28) ao jornal O Estado de São Paulo.
O gramado em frente ao Congresso Nacional foi coberto, ontem, por 960 tijolos, em uma manifestação contra a violência no Brasil. O protesto foi organizado pelo Movimento Rio da Paz, filiado ao Departamento de Informação Pública da Organização das Nações Unidas (ONU).
Matéria do PIG revela que o governador tucano Geraldo Alckmin aplicou apenas 44,6% do previsto no Orçamento para investimentos na área de segurança pública, em 2012. Este ano foi um dos mais violentos do estado de São Paulo desde o final da década de 1990.
O Datafolha pesquisou e a Folha preferiu ofuscar. Na edição de domingo, o jornal tucano evitou dar maior destaque à pesquisa realizada pelo instituto do mesmo grupo empresarial que aponta uma vertiginosa queda de popularidade de Geraldo Alckmin.
Por Altamiro Borges, em seu blog