Tenho trabalhado, debatido e amadurecido aquilo que me parece bastante relevante: a necessidade de, nesse tempo de relações comerciais globais, atualizar o Direito Comercial para tê-lo como instrumento necessário ao desenvolvimento ao qual temos direito.
Por Pedro Benedito Maciel Neto*
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta quinta-feira (13), em Barcelona, na Espanha, o 24º Prêmio Internacional Catalunha, como reconhecimento a seu trabalho e dedicação ao Brasil. O prêmio foi entregue pelo presidente interino do governo regional da Catalunha, Artur Mas.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira (12) em Paris que a crise internacional abre uma oportunidade para que os governantes assumam responsabilidades e tomem decisões que há tempos deveriam ser tomadas.
A crise financeira internacional afetou como nunca o emprego das mulheres. Historicamente, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), os níveis de desocupação entre elas são mais elevados que entre os homens, e essa diferença só se acentuou com a instabilidade da economia mundial.
A Fundação Jean-Jaurès e o Instituto Lula organizam em Paris, nos dias 11 e 12 de dezembro de 2012, um encontro internacional de alto nível intitulado “Fórum pelo progresso social. O crescimento como saída para a crise”.
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), em relatório semestral divulgado nos últimos dias, alertou para as perspectivas econômicas globais. Segundo a pesquisa, a economia global deve crescer menos do que se esperava em 2013 e, além disso, enfrentará o risco de uma nova recessão se os responsáveis pelas políticas econômicas da zona do euro e dos Estados Unidos não conseguirem resolver seus problemas fiscais.
“A luta essencial é entre mercado e direitos. A gente quer tirar do mercado e colocar na esfera dos direitos e eles querem mercantilizar. A linha demarcatória é entre neoliberalismo e antineoliberalismo”, define o sociólogo Emir Sader, quando questionado sobre o que é ser de esquerda nos dias de hoje.
Por Pedro Carrano, no Brasil de Fato
A Espanha vai pedir 37 bilhões de euros aos fundos de resgate da União Europeia para sanar os bancos estatizados do país (Bankia, Novacaixagalicia, Caixa de Catalunya e Banco de Valencia), afirmou nesta segunda-feira (26) o ministro da Economia espanhol, Luis De Guindos.
O Brasil mostra hoje indicadores de vulnerabilidade externa melhores do que antes da crise deflagrada em 2008, contrariando o que se imaginaria à primeira vista. Mas há desafios para manter essa tendência: em especial, sustentar as exportações num mundo em lento crescimento e continuar atraindo investimento estrangeiro direto (IED) de modo a garantir o financiamento do déficit em transações correntes.
A Alemanha é o país dos paradoxos. É um país considerado “conservador” em muitos aspectos. Isso não se prende apenas ao espectro direita – esquerda. Interfere em tudo, até na esquerda.
Por Flávio Aguiar*
A presidenta Dilma Rousseff voltou a defender, neste sábado (17), o modelo brasileiro de investimento público. Em seu discurso na sessão de abertura da 22ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da Conferência Ibero-Americana, que ocorre em Cádiz, na Espanha, Dilma reafirmou a necessidade de se abrir os mercados como antídoto contra a crise econômica mundial.
O economista Francisco Louçã, defendeu nesta sexta-feira (2), que “a única salvação da economia contra a bancarrota é reduzir na única despesa cuja redução não provoca crise e não cria desemprego nem reduz os salários e as pensões das pessoas” e “essa despesa que tem que ser reduzida é a dívida”, porque ela é “excessiva e abusiva”.