A presidenta Dilma Rousseff reconheceu nesta sexta (27) que é impossível o Brasil não sofrer os impactos da crise econômica internacional, que afeta principalmente alguns países europeus, os Estados Unidos e o Japão. Mas ela ressaltou que a economia do Brasil, mesmo sob dificuldades, registrou crescimento e segue com a mesma tendência nos próximos meses. Dilma destacou que o Brasil elevou para a classe média o equivalente à população “de uma Argentina”.
Queda do PIB britânico no segundo semestre foi muito acima do esperado: 0,7% negativos, de abril a junho deste ano
O ator espanhol Javier Bardem participou de um protesto contra as medidas de arrocho adotadas governo espanhol em Madri, nesta quinta-feira (19). O ator circulou ao lado de cartazes onde se lê: "Nosso corte será com guilhotina" e "Cultura não é um luxo".
A expectativa de analistas do mercado financeiro para o crescimento da economia este ano caiu pela décima semana seguida. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), desta vez, passou de 2,01% para 1,9%. Há quatro semanas, a estimativa estava em 2,3%.
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, advertiu neste domingo (15) que a economia de seu país, a segunda maior do mundo, pode enfrentar tempos difíceis, indicaram meios de comunicação oficiais.
É, deu Brasil. Ou melhor, os brasileiros.
Por Flávio Aguiar*
“Crise econômica, aquecimento global, falta de combustíveis fósseis, a nossa civilização está chegando ao fim de um ciclo. A própria espécie humana está ameaçada”, garante Jeremy Rifkin, economista estadunidense, conselheiro da Comissão Europeia e autor do recém-lançado livro A Terceira Revolução industrial.
A situação europeia não pode ser compreendida sem considerar a situação da economia mundial em sua totalidade. Hoje, após a reintegração da China e a plena incorporação da Índia na economia capitalista mundial, a densidade das relações de interconexão e a velocidade de interações no mercado alcançaram um nível jamais visto anteriormente. O que prevalece hoje na arena mundial é o que Marx chama de “anarquia da produção”. Esta é a primeira parte deste ensaio.
Por François Chesnais
O escândalo envolve cerca de 20 grandes bancos internacionais e um mercado de cerca de 500 trilhões de dólares. Nesta entrevista, o professor de Economia do Centro de Investigação de Mudança Sócio-Cultural (CRESC), da Universidade de Manchester, Michael Moran, assinalou que este escândalo pode ser um golpe devastador na frágil credibilidade do sistema financeiro internacional.
Por Marcelo Justo (*)
O imposto de importação de 569 bens de capital (máquinas e equipamentos industriais) e bens de informática e telecomunicações que não são produzidos no Brasil caiu para 2% até 31 de dezembro de 2013, informou nesta sexta-feira (6) a Camex (Câmara de Comércio Exterior), do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio).
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quinta-feira (5) que a atuação dos bancos públicos – no crédito de longo prazo, no financiamento ao consumidor ou no capital de giro das empresas – tem impedido uma desaceleração mais acentuada da economia brasileira.
Por Sergio Lamucci e Lucinda Pinto, do Valor
Karl Marx escreveu que "o consumo militar", no sentido propriamente econômico, é o mesmo que se uma nação jogasse na água uma parte do seu capital. Isso beneficiaria, sem dúvida, toda a humanidade. Mas aqui é necessário se debruçar sobre uma questão: pode o capitalismo, em sua configuração atual, sobreviver sem a corrida armamentista?
Por Gilson Caroni Filho, especial para o Vermelho