O jornalista Altamiro Borges analisa o comportamento da grande imprensa em relação ao governo Bolsonaro. Uma parte critica o autoritarismo do capitão, outra, recompensada com verbas publicitárias, aplaude.
A “corrida” de pessoas físicas à Bolsa, fugindo dos juros historicamente baixos, ainda não pode ser classificada como uma “bolha”. Quem diz isso é o presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, de acordo com a Agência Estado.
Em artigo, líder do PCdoB na Câmara diz que haverá grande esforço para impedir que Bolsonaro continue a governar para desmantelar o Estado e retirar direitos.
Temas sociais e trabalhistas estão nas telas e suscitam reflexões sobre a crise econômica global e o mundo do trabalho.
Diante da possiblidade da continuidade do projeto conservador aumentam os riscos de ruptura do que resta da ordem democrática.
Economistas admitem que os dados apontam uma retomada ainda frágil, o que pode afetar também as projeções para 2020
As quatro grandes categorias econômicas da indústria tiveram queda
Se o governo brasileiro continuar a implementar a agenda neoliberal de desmonte do Estado, precarização do trabalho e violação dos direitos humanos, a maioria dos brasileiros será excluída de qualquer avanço econômico.
Em 24 de outubro passado registrou-se 90 anos do início da grande crise do capitalismo no Século XX, o chamado “crack da Bolsa”, quando as cotações da Bolsa de Nova York desabaram, levando junto a economia americana e mundial, que só se recuperaria plenamente após a Segunda Guerra.
*Por Andre Motta Araujo
A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados realizou, nesta quinta-feira (10), seminário com o tema “Repensando a Economia Brasileira”, que debateu alternativas para a retomada do crescimento econômico no Brasil com geração de emprego e distribuição de renda.
Por Walter Félix, do PCdoB na Câmara
A produção da indústria caiu em oito dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de julho para agosto deste ano, seguindo a tendência nacional, já que a produção nacional recuou 0,3%.
A produção industrial brasileira recuou 0,3% na passagem de junho para julho, o terceiro resultado negativo consecutivo. É o que apontam dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta terça-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desde a posse de Jair Bolsonaro na Presidência da República, a perda acumulada é de 1,7%.