Grupo dos ricos se reúne para analisar como países e regiões estão enfrentando os efeitos da Covid-19. Brasil participa como convidado dos Estados Unidos.
A pandemia do coronavírus, além de uma mortandade jamais vista, provocou uma parada brusca e simultânea na economia mundial, o que resultou em um choque na oferta e procura de bens e serviços, interrompendo importantes fluxos nas cadeias produtivas e entre as nações. Um estrago letal na atividade econômica, queda nos PIBs e desemprego em massa.
Evento foi organizado pelo Organismo de Base da Educação do PCdoB Maranhão, com mediação de Ismael Cardoso e Rafael Bogoni
Uma série de novos números sombrios, divulgados pela União Europeia (UE) e por alguns dos principais países, destacaram a dor econômica infligida pela pandemia de COVID-19, que acrescentou mais pressão aos governos europeus para amenizar as medidas restritivas.
Vivemos num mundo louco. Em minutos, a vida das pessoas se torna números e se perde na liquidez da modernidade. Um mundo onde tudo é questionado, mas nada é afiançado. O bem-viver não mais irradia do sol, mas declina como um astro no horizonte, ao ocaso.
Bancos participantes do programa emprestarão com recursos próprios, mas governo dará uma garantia no valor global de até R$ 15,9 bilhões
Paulo Feldmann diz que atual cenário muda rapidamente e que o País tem de aprender a fabricar, pois globalização deve sofrer grande impacto protecionista e fechamento de mercados daqui para a frente
O pronunciamento oficial do presidente da República, Jair Bolsonaro, na noite de quarta-feira (8) foi mais uma demonstração de descaso com a situação dramática do povo.
O comentário foi motivado pelo último pronunciamento do presidente da República na noite da terça-feira (24)
Não pode ser opção cortar salários e jornadas ou permitir a restrição da produção sem definir os setores que continuarão operando, como os de bens e serviços essenciais
Para o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, da crise em cima da classe trabalhadora. “Não vamos pagar a conta da crise”, diz ele.
Enquanto o governo do presidente Jair Bolsonaro adota medidas tímidas, China, Europa e Estados Unidos se movimentam com mais abrangência.