A esquerda bem informada
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Tag: Crise na Europa

Portugal: Gestor da dívida pública recebe 10 mil euros por mês

No ano passado, de acordo com o jornal português Correio da Manhã (CM), João Moreira Rato auferiu 65 mil euros por seis meses à frente do Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP), o que equivale a uma média superior a 10.800 euros por mês, ou a um salário anual de 140 mil euros. 

Grécia: partido de esquerda elabora ampla agenda política 

Yiannis Bournous, membro do Comitê Central do Syriza, traça um quadro atual da situação interna no país e da mobilização do seu partido para alcançar a viragem política. 

Portugal: Central sindical pede a demissão do governo 

A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) decidiu convocar uma jornada nacional de luta para 16 de fevereiro, com manifestações e concentrações em todos os distritos dePortugal, inclusive nas regiões autônomas de Madeira e Açores. As ações visam exigir a demissão do Governo e novas políticas que conduzam o país ao crescimento econômico.

Recessão empurra crianças europeias para a pobreza

Quase um terço das crianças na Grécia, Irlanda, Portugal, Itália e Espanha foram empurradas para os limites da pobreza por causa de medidas recessivas adotadas por esses países diante da crise financeira, disse nesta quinta-feira a ONG católica Caritas.

Espanha aprova iniciativa popular contra despejos 

Os deputados espanhóis aprovaram nesta terça-feira (12) a tramitação em lei de uma iniciativa popular que permite a entrega ao banco de uma casa como pagamento integral da dívida e a paralisação retroativa dos despejos, que vinham sendo prática comum após a propagação da crise financeira. 

Escândalo de manipulação de taxas abala três continentes

O escândalo da manipulação das taxas de juros atingiu três continentes nesta quarta-feira (06), quando o Banco Real da Escócia pagou 390 milhões de libras e confessou pelas acusações criminais de manipulação de preços nas especulações da Libor (taxa de juros de referência, de Londres).

Parlamento Europeu: desemprego na Europa é vergonha inaceitável

O presidente do Parlamento Europeu, Michael Schulz, qualificou nesta segunda-feira (28) como uma vergonha inaceitável que em países como a Espanha o desemprego juvenil supere 50%, e por isso exigiu maior presença dos sindicatos.

Zillah Branco: FMI ultrapassa a Troika com a velha ambição

O atual governo de Portugal, "mais europeu que a União Europeia", escolheu dentro da Troika (formada pela Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI) a força imperial do FMI ao contratar este último, exclusivamente, para apresentar um Relatório sobre a realidade portuguesa e orientações imediatas para superar a crise.

Por Zillah Branco*, para o Vermelho

Portugal: Governo pode cair e eleições podem ser antecipadas

Uma volta no tradicional Mercado da Ribeira dá ideia do clima de pessimismo que predomina entre os portugueses em meio à recessão econômica. “Estamos a perder tudo. As pessoas estão ficando mais pobres e, se ganham menos, como é que vão pagar as contas e fazer compras?”, pergunta a feirante Lídia Pedro Lourenço que há 50 anos (desde menina) trabalha no local e diz não se recordar de uma crise tão severa no país.

Crise na Europa: recessão e mais dívida

O Instituto de Macroeconomia e Estudos Conjunturais, próximo dos sindicatos alemães, apresentou, na última segunda-feira (7), estudo em que defende uma alteração de políticas para enfrentar a crise.

Taxa de desemprego na Europa atinge novo recorde

Com 26,6% da população economicamente ativa sem trabalho, a Espanha tem o pior índice de desemprego entre os países da zona do euro (17 nações que adotam a moeda única). A taxa, na zona do euro, atingiu um novo recorde, segundo a divulgação nesta terça-feira (8) do Instituto de Estatística Europeu, Eurostat. Em novembro de 2012, 11,8% da população economicamente ativa estava sem trabalho na região.

Zillah Branco: Estado Social "de vocação democrática"

O conceito de Estado Social surgiu na Europa para conter a vocação neoliberal de fazer o Estado (que, como disse Lenin, era um instrumento de domínio da classe dominante) não apenas um gerenciador das atividades econômicas, mas também da existência de toda a população.

Por Zillah Branco*

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