A chanceler da Alemanha, Ângela Merkel, disse na segunda-feira (4) que está aberta à proposta da Espanha de criação de uma autoridade de supervisão dos sistemas bancários na Zona do Euro. A medida seria uma contrapartida para o resgate de diversos bancos espanhóis que enfrentam uma grave crise.
Por William Maia
A taxa de desemprego em todo o território francês, inclusive as regiões de ultramar, chegou à barra simbólica de 10% no primeiro trimestre do ano, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (7).
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmou, nesta quinta-feira (7), que não existe uma solução rápida para a crise da dívida na zona do euro e que vai levar anos para que a união monetária seja consertada.
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse nesta terça-feira (5) que o ritmo da atividade econômica no Brasil vai se acelerar ao longo do segundo semestre, sustentado pela demanda interna e pela flexibilização das condições monetárias e financeiras. “Esse cenário proporcionará uma retomada mais consistente da atividade econômica”, avaliou.
Quando o primeiro-ministro espanhol declarou que o Estado espanhol salvaria o Bankia enquanto, ao mesmo tempo, admitia que a Espanha não podia obter o cash para fazê-lo, havia duas explicações plausíveis sobre como este feito poderia ser alcançado.
Por Yanis Varoufakis
Os gregos não são vítimas passivas. Os gregos estão em guerra contra o establishment econômico europeu. Precisam de solidariedade nessa luta, porque a luta dos gregos é a luta de todos nós.
Por Slavoj Žižek*
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, pediram ontem (25) que os líderes dos países europeus promovam o crescimento econômico e o emprego durante a próxima cúpula do G20, a ser realizada entre 18 e 19 de junho no México.
A Grécia representa apenas 2% do PIB europeu; seu peso demográfico não é muito maior que isso. E no entanto os olhos do mundo se voltam para Atenas nesse momento. Nesta quarta-feira (23) as bolsas despencaram em quase todos os mercados; o euro queimava nas mãos dos investidores; vendas maciças espremiam a cotação da moeda da União Europeia (UE) em meio a fugas e saques de bancos, sobretudo espanhóis, entalados na pantanosa zona da insolvência.
Os países da chamada zona do euro deve pensar em uma espécie de "substituição de jogador": em caso de a Grécia abandonar a moeda única, convidar a Turquia a aderir ao bloco.
A chanceler da Alemanha Angela Merkel não admite de maneira nenhuma que a Grécia saia da zona do euro. Aliás, toda a direção da União Europeia – desde os ministros das Finanças dos vários países até ao presidente da Comissão Europeia, passando pelos dirigentes do Fundo Monetário Internacional – estão contra a deriva grega
A Comissão Europeia e o BCE (Banco Central Europeu) começam a se preparar para a cada vez mais provável possibilidade de saída da Grécia da Zona do Euro. A afirmação foi feita pelo comissário europeu de Comércio, Karel De Gucht, em uma entrevista ao jornal belga De Standaard.
A chanceler alemã Angela Merkel não pode mudar drasticamente seu discurso em defesa do pacto fiscal assinado pelos países europeus em março – afinal 59% dos eleitores alemães rejeitam que medidas voltadas ao crescimento econômico sejam tomadas mediante mais tolerância com o endividamento público.
Por Antonio Barbosa Filho, no blog Outras Palavras