Pacote anuncia pouco dinheiro para o combate à doença e passa batido em relação às pessoas que estão fora do mercado de trabalho formal.
O governador do Maranhão sugeriu como medida para combater a crise e a pandemia do coronavírus a suspensão do teto de gastos para a saúde e obras públicas
Principais moedas emergentes perdem força ante o dólar nesta quinta, sendo o real a segunda mais desvalorizada, atrás apenas do peso mexicano
A instabilidade política tem como origem o próprio presidente da República
De novembro a dezembro de 2019, dados do IBGE, a produção industrial – o real indicador do desenvolvimento de um país – caiu 0,7%, segunda taxa negativa seguida, acumulando um recuo de 2,4%.
Recessão e golpe empurram a indústria nacional para a pior crise de sua história. Em meio a dificuldades de manter o ritmo de recuperação da produção, 25.376 unidades industriais encerraram suas atividades de 2015 a 2018, conforme a CNC.
Para o ex-ministro, a população do Rio de Janeiro não merece viver uma situação tão dramática.
A combinação de medidas econômicas desastrosas empurra o País para uma crise cambial e fragiliza proteção contra choques externos.
Por Carlos Drummond, na Carta Capital
A repetição de dados econômicos decadentes mostram uma economia mundial abraçada a um sistema político que tentam manter-se em pé.
"O Brasil, quando se assume como o grande país que é, não cabe no quintal de ninguém. É importante que o brasileiro saiba disso”, diz o economista Paulo Batista Nogueira Júnior, em referência ao título de seu novo livro, O Brasil não Cabe no Quintal de Ninguém (Editora Leya). Em entrevista ao Brasil de Fato, ele cita o ex-chanceler Celso Amorim ao afirmar que o País precisa se livrar da “nanomania” (mania de ser pequeno), acentuada com a chegada de Jair Bolsonaro (PSL) ao poder.
Ivana Taís tem 21 anos, duas filhas e ensino médio incompleto. Deixou o Maranhão há três meses porque trabalhava numa padaria das 7h às 19h para ganhar R$ 300 por mês. Na segunda-feira, chegou às 23h no mutirão do emprego promovido pelo Sindicato dos Comerciários de São Paulo.
Por Maria Cristina Fernandes*
O porcentual de famílias brasileiras com dívidas alcançou 64,8% em agosto, alta de 0,7 ponto porcentual em relação aos 64,1% de julho, conforme dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).