Acabou neste domingo (10) – Dia Internacional dos Direitos Humanos – a campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres (25 de novembro a 10 de dezembro) é uma luta de mulheres e homens pela conquista de um mundo sem violência, um mundo de paz.
Por Celia Arêas*
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) avaliou, em nota, que, para o Brasil voltar a crescer, precisa de juros reais menores e mais investimentos. “Não vemos empenho nenhum do governo em investir na retomada da economia, com o fomento de investimentos públicos e privados, para assim estimularmos a geração de emprego e reaquecermos nossa economia”, diz o texto.
"Em defesa da Previdência e dos direitos da classe trabalhadora, continuaremos nas ruas. Se quiserem votar, o Brasil vai parar", afirmou a presidenta da Central de Trabalhadoras de Minas Gerais (CTB-MG), Valéria Morato. Da mesma forma, a CTB nos Estados do Rio de Janeiro, Pará, Bahia, Sergipe e RS. A orientação da central nacional é manter a agenda de greve e protestos contra a Reforma da Previdência.
As Centrais Sindicais decidiram suspender a greve geral marcada para terça (5) em função do anúncio do adiamento da votação da reforma golpista da Previdência, que estava previsto para ocorrer no dia 6. A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil divulgou nota afirmando que discorda da posição das demais centrais, de suspender a greve, e convoca à continuação da luta através de manifestações nas ruas.
Confira a íntegra da nota da CTB:
Sindicalistas de todo o mundo se reúnem nesta quarta e quinta-feira (29 e 30) em Lisboa para a Conferência Sindical Internacional “"O Futuro do Trabalho – A Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores’, promovida pela central sindical portuguesa CGTP-IN.
por Paulo Nobre *
A entrevistada do “Vídeo da Semana”, da TV Agência Sindical, desta quarta-feira (22), foi a secretária da Igualdade Racial da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, seção São Paulo (CTB-SP), Lidiane Mariana da Silva Gomes.
O relatório "Um ajuste Justo, uma análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil", publicado nesta terça-feira (21), sugere uma agenda nefasta e que aprofunda ainda mais a onda de cortes do Governo Michel Temer.
"Haverá luta!". Assim respondeu em nota o sindicalista Adilson Araújo sobre o estudo do Banco Mundial "Um ajuste justo – propostas para aumentar eficiência e equidade do gasto público no Brasil" que, entre outras coisas sugere que o Brasil deveria acabar com a gratuidade do ensino superior para evitar a "perpetuação da desigualdade no país".
As entidades que compõem o FONASEFE (Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais) e o FONACATE (Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado) intensificaram a agenda de lutas neste mês de novembro em defesa do serviço público.
O governo de Michel Temer aumenta a pressão pela votação até o dia 6 de dezembro da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados. Campanha publicitária oficial que está no ar na televisão aberta afirma que a reforma vai fazer “justiça social e combater privilégios”. O dirigente sindical Pascoal Carneiro contestou o argumento do governo em entrevista ao Portal Vermelho.
Por Railídia Carvalho