Em 3 de fevereiro de 1962, um ano após a ruptura unilateral de relações diplomáticas com Cuba, o presidente John Kennedy dos Estados Unidos assina o decreto que oficializa o embargo total do comércio com a ilha. Todas as transações comerciais, diplomáticas e aéreas entre o país caribenho e os outros países do continente foram rompidas – com exceção do México.
Por Max Altamn, em Opera Mundi
O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, reiterou nesta quarta-feira (27) que o Governo de Barack Obama não dá passos fundamentais para melhorar as relações com a ilha, apesar de ter reduzido a "retórica anticubana" e eliminado algumas restrições para viajantes.
Nos críticos primeiros dias após o terremoto que abalou o Haiti apenas duas agências de notícias norteamericanas relataram a rápida resposta cubana para a crise. Uma delas foi a Fox News, que afirmou, erradamente, que os cubanos estavam ausentes da lista dos países caribenhos vizinhos que tinha prestado assistência.
Por Dave Lindorff, no Rebelión
O governo cubano liberou seu espaço aéreo ao Exército norte-americano para voos que estejam carregando vítimas do terremoto no Haiti, o que reduzirá drasticamente o tempo de voo para Miami, demonstrando, assim, a solidariedade do povo da ilha ante a tragédia.
Um grupo de 22 pessoas, todas do Estado do Paraná, há anos atua pela causa mais nobre dos movimentos sociais – pela justiça social – sem fronteiras e sem preconceitos de gênero. Nesse ano, elas decidiram usufruir do período de férias de forma diferente – compartilhar a solidariedade internacional e, principalmente, latino-americana. Irão visitar Cuba e Venezuela, no período de 14 a 29 de janeiro de 2010.
A esperança de normalização nas relações entre os Estados Unidos e Cuba, com a entrada de Barack Obama na Casa Branca, se foi. Um ano depois de sua posse, o presidente norte-americano traiu suas próprias palavras e comprometeu de vez a promessa de reaproximação.
O Escritório de Interesses Cubanos em Washington assegurou que o governo de Cuba coopera com a luta internacional contra o terrorismo e rejeitou sua inclusão pelos Estados Unidos na lista de países que incentivam esse tipo de crime.
Em meio a plumas e muito ritmo, o Clube Tropicana, a famosa casa noturna da capital de Cuba, Havana, comemorou 70 anos de existência. Cerca de 850 pessoas assistiram a um show especial que incluiu uma grande orquestra, um contorcionista e vedetes.
Os cubanos celebram nesta sexta-feira (1º/1) o aniversário de 51 anos do triunfo da Revolução, entre benefícios e novos desafios enfatizados por uma severa crise econômica mundial.
Nos últimos 12 anos, o governo dos Estados Unidos gastaram cem milhões de dólares num programa que eles chamam de "promoção da democracia em Cuba", mas que na verdade trata-se de uma tentativa de influenciar ideologicamente os jovens cubanos através de uma espécie de "invasão cultural" tecnológica, que não trouxe qualquer benefício para o imperialismo estadunidense.
Cuba deve se preparar para o caso do governo Barack Obama decidir dialogar, mas "nunca" negociar 'sob ameaça" ou "pressão ", disse o chanceler Bruno Rodríguez, nesta quinta-feira (24) para a imprensa de Havana.
A existência no mundo em desenvolvimento de 146 milhões de crianças menores de cinco anos abaixo do peso, contrasta com a realidade das crianças cubanas, reconhecidas mundialmente por estarem alheias a este mal social. Essas cifras apareceram em um recente reporte do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), sob o título de "Progresso para a Infância, um balanço sobre a nutrição", divulgado na sede da ONU.