A professora Elisa Larkin Nascimento, viúva do escritor Abdias Nascimento e diretora do Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (Ipeafro), participa nesta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, de um debate sobre a democracia racial no Brasil, nos Estados Unidos e na África do Sul. Será das 10h às 13h, no Clube de Engenharia.
O Colégio Estadual Assis Valente, do município de Teodoro Sampaio, no Centro Norte baiano, inaugura, nesta terça-feira (11/3), uma biblioteca voltada, principalmente, para a pesquisa da cultura africana e afro-brasileira. Batizada de Biblioteca Aline França, em homenagem à escritora baiana, a unidade possui, inicialmente, mais de mil obras.
Em uma pequena sala comercial, no Bairro de Peixinhos, em Olinda, vários tambores ficam espalhados pelo chão. Esta é a sede do grupo de maracatu Maracambuco. Além dos instrumentos de percussão, que fazem parte da essência do carnaval de Pernambuco, o que mais chama a atenção é o colorido das fantasias dos orixás, como a de Ogum, Deus do Ferro e da Guerra, e de Iemanjá, a Rainha do Mar.
O batuque dos tambores, o colorido das fantasias, a dança e a alegria contagiante são as marcas dos blocos afro, que há 40 anos arrastam milhares nas ruas de Salvador. Junto com os afoxés, representam a cultura negra e são os homenageados do carnaval deste ano.
Um grupo de 45 pessoas enroladas em lençóis, tocando instrumentos pintados de branco e manifestando as ideias do movimento negro pelas ruas de São Luís. Assim nasceu o primeiro bloco afro do Maranhão, o Akomabu, que em iorubá, significa “a cultura não deve morrer”. O bloco completa 30 anos, no dia 3 de março, segunda-feira de carnaval.
A Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) realiza entre os dias 4 e 6 de agosto a segunda edição do Congresso Nacional de Africanidades e Brasilidades, cujo tema este ano é “Culturas e territorialidades”.
Por Mariana Serafini, do Portal Vermelho
As crianças e jovens das escolas públicas brasileiras experimentarão a dança, a pintura, o canto e o artesanato dos povos indígenas; técnicas de audiovisual para a produção de animação infantil, além dos elementos culturais do hip hop, como a dança de rua, o graffiti e o rap.
A tradicional celebração religiosa realizada em Salvador na Bahia conhecida como Festa do Bonfim vai receber o título de Patrimônio Imaterial Nacional. A cerimônia acontece nesta quarta-feira (15), às 9h, após a Missa de Ação de Graças no templo da Colina Sagrada, na Península de Itapagipe. A Ministra da Cultura, Marta Suplicy, e a Presidenta do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Jurema Machado, farão a entrega do título.
A Congregação Espírita Umbandista do Brasil promoveu na tarde do último sábado (28) uma procissão motorizada pelas ruas do centro e da zona sul do Rio de Janeiro para celebrar a passagem do ano e homenagear Iemanjá.
O Núcleo de Arte e Cultura (NART) da Universidade Estadual da Bahia (UNEB) vai oferecer oficinas gratuitas de iniciação cultural e musical no universo afro-baiano das tradições Kêtu. A iniciativa, que integra as ações do projeto Ilê Asipá: Atabaques Entre Folhas, tem inscrições abertas até 11 de janeiro na sede do NART, no Campus I da universidade, no bairro do Cabula, em Salvador.
O estudante carioca do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Marcelo Zilberberg, de 29 anos, desenvolveu um aplicativo gratuito para celular cujo objetivo é ensinar mandarim. Ele passou cinco meses na China para estudar o idioma e percebeu que todos os recursos eletrônicos eram “ou ruins ou entediantes”.
A cultura de origem africana, especialmente os assuntos relativos à religião dos orixás, é o tema do livro Ófun, de Mãe Stella de Oxossi, lançado na noite da última quarta-feira (18/12), na Academia de Letras da Bahia (ALB), da qual a ialorixá faz parte. A solenidade contou com a presença do governador Jaques Wagner, além de amigos, religiosos e imprensa.