Os Estados Unidos anunciaram que não participarão na próxima Conferência de Desarmamento das Nações Unidas, prevista para este mês, porque o Irã assumirá a presidência rotativa do foro. A informação foi dada pelo porta-voz da representação dos EUA na ONU, Erin Pelton, através de um comunicado emitido nesta terça-feira (14).
“Não resta outra atitude para quem tem compromisso com uma cultura de paz, sem violência, senão lutar contra o uso, comercialização, fabricação de armas, para que não venham parar nas mãos dos bandidos”. Foi o que afirmou o deputado João Ananias (PCdoB-CE)na Tribuna da Câmara, referindo-se ao projeto de lei que propõe disciplinar a aquisição, a posse e a circulação de armas de fogo e munições em território brasileiro.
Um menino de cinco anos disparou um fuzil de calibre 22 que havia ganho de presente de aniversário, matando a irmã, de dois anos, segundo informaram nesta quarta-feira (1º/5) autoridades policiais de Kentucky, nos Estados Unidos.
O governo da Presidenta Dilma Roussef decidiu alterar as leis sobre a indústria bélica e editar normas para a política de defesa, que incentivam a produção nacional de armas e o desenvolvimento de processos tecnológicos autônomos.
Por Mauro Santayana, em seu blog
A venda de armas caiu 40,6%, por pessoa, desde que entrou em vigor o Estatuto do Desarmamento, em 2003. O número foi apresentado nesta segunda-feira (1º/4) pelo presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcelo Neri. Ele também ocupa interinamente a função de ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
Há alguns meses, ao informar sobre o debate final da campanha presidencial nos Estados Unidos, o The Wall Street Journal observou que “o único país mais mencionado (que Israel) foi o Irã, o qual a maioria das nações de Oriente Médio vê como a principal ameaça à segurança da região”.
Por Noam Chomsky*, na Carta Maior
A nova Campanha Nacional do Desarmamento começou a ser veiculada na noite do último domingo (9), com o conceito: “Proteja sua família. Desarme-se”. Com os anúncios, o Ministério da Justiça quer sensibilizar a sociedade brasileira a aderir ao chamamento do governo e entregar armas de fogo para destruição.
Até ao momento, a Rússia já destruiu 27,8 mil toneladas de agentes químicos, ou seja cerca de 70% de todos os estoques de armas químicas existentes no país, declarou nesta sexta-feira (9) o presidente da Comissão Estatal para o Desarmamento Químico, Mikhail Babitch.
A dissuasão nuclear continua sendo uma "pedra angular" da estabilidade estratégica, embora a sua estrutura, que se alicerçara no período da guerra fria, está cada vez mais abalada perante novos desafios.
Por Ilyá Krâmnik, na Voz da Rússia
A criação de uma organização permanente para o controle de armas e munições na Venezuela figura, nesta terça-feira (23), entre as opções consideradas pelas autoridades como parte da estratégia orientada para o desarmamento do país.
Programa federal acaba de entrar na última e mais complexa fase da liquidação de armas. Segundo especialista, “armas químicas não podem ser utilizadas atualmente como recurso para conter adversários e, portanto, não são fator de intimidação”.
Deixar o País de forma legal para retornar na ilegalidade é o principal mecanismo que alimenta o tráfico de armas e municia os criminosos do Distrito Federal.