A modernidade capitalista, representada pelo receituário neoliberal conduzido por Temer, rebaixa a condição de vida dos moradores dos municípios do país.
Por Marcio Pochmann*
O índice de desemprego no Brasil voltou a subir (0,6%) e atingiu 12,6% no trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018. O dado é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (29). De acordo com a pesquisa, 13,1 milhões de pessoas estão desempregadas, 550 mil a mais em relação ao trimestre anterior (12,6 milhões).
Por Vinícius Mansur
Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quinta-feira (29) mostrou que o desemprego aumentou em fevereiro no Brasil. Se até janeiro os desempregados eram 12,7 milhões, os números atuais mostram que essa taxa subiu para 13,1 milhões no mês seguinte. A estatística desmascara a “estabilidade” que chegou a ser comemorada pelo governo de Michel Temer.
Por Railídia Carvalho
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, divulgado nesta sexta-feira (23), aponta saldo de 61.188 vagas formais no mês de fevereiro, na comparação entre admissões e dispensas. A variação sobre o mês anterior foi de 0,16%.
O número recorde de 12,7 milhões de desempregados no Brasil – o maior desde 2012 – tem deixado os trabalhadores e trabalhadoras mais vulneráveis a golpes e explorações.
Por Rosaly Rocha para Portal CUT
Salário médio do contratado é menor que o do demitido. "Acordos" diretos entre patrão e empregado resultaram em mais de 9 mil desligamentos.
Os dados divulgados nesta quarta-feira (28) pela Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD) sobre o desemprego agravam ainda mais o cenário vivido pelo trabalhador brasileiro. A população brasileira economicamente ativa, empregada ou em busca de emprego, vive em um cenário de falta de perspectivas para o ano que se inicia, afirmam entrevistados pelo Portal Vermelho.
Por Railídia Carvalho
De acordo com a pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira – Problemas e Prioridades para 2018, realizada pelo Ibope para a CNI, o desemprego e a corrupção são citados por 56% e 55% da população, respectivamente, enquanto a saúde aparece em terceiro lugar, com 47% de citações entre os três principais problemas do país.
Mostra da fragilidade do discurso do governo, que celebra o desempenho da economia, o desemprego segue elevado no país. Após a entrada em vigor da reforma trabalhista – que segundo Michel Temer contribuiria para a criação de vagas -, de novembro a janeiro, a taxa de desemprego ficou em 12,2%. “Há uma situação em que estabilizamos no inferno. O mercado de trabalho está muito ruim, parou de piorar, mas permanece em nível muito insatisfatório”, diz o economista André Calixtre.
Por Joana Rozowykwiat
Mais uma demonstração da fragilidade do discurso do governo – que celebra uma suposta recuperação da economia -, o desemprego no Brasil voltou a subir no país. Após a entrada em vigor da reforma Trabalhista, que segundo Michel Temer contribuiria para a geração de postos de trabalho, no período de novembro-janeiro, a taxa de desemprego passou de 11,8% a 12,2%. O número de desempregados no período foi de 12,7 milhões de pessoas. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quarta (28).
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD/IBGE) divulgada nesta sexta-feira (23) aponta que a juventude brasileira é a principal vítima do desemprego comparado aos outros grupos da população. De acordo com os dados, 64,3% dos jovens entre 14 e 24 anos estão desempregados no Brasil. 22% é o indicador para a população na faixa etária adulta.
Dados da pesquisa Pnad Contínua, divulgados nesta sexta-feira, 23, pelo IBGE, mostram que o trabalhador que não têm carteira assinada recebe, em média, 44% menos que o trabalhador formal.