A economia brasileira encolhe desde 2014. Até o momento, o PIB per capita teve uma contração de -9%, ou seja, o valor da riqueza corrente por habitante vem diminuindo. As projeções para 2017 indicam que a economia permanecerá estagnada, o que significa que o PIB per capita amargará nova queda, uma vez que a população continuará crescendo.
Por Clemente Ganz*
Os pedidos de recuperação judicial crescem no comércio e a baixa da inflação não resulta em crescimento das vendas, o que mostra que o consumo das famílias continua em baixa com as políticas de Temer. O horizonte é de mais depressão e desemprego.
Em maio, desemprego na zona do euro ficou em 9,3% e, no conjunto da União Europeia, em 7,8%, equivalentes a 15 milhões de pessoas desempregadas nos 19 países da moeda comum e 19,1 milhões nos 28 países da UE.
Embora estável no trimestre, taxa de 13,3% é a maior na série histórica do IBGE para o período encerrado em maio. Emprego com carteira assinada diminui e rendimento fica estável.
Número de desempregados chega a 2,119 milhões. Taxa foi a maior para maio desde 2004. Emprego formal caiu, enquanto sem carteira e autônomos cresceram.
Em pleno início do século 21, a atual elite dirigente oferece cada vez mais ao conjunto da sociedade o passado como a verdadeira ponte para o futuro. Quem diria…
Por Marcio Pochmann*
Não há indicativos de recuperação econômica na base metalúrgica de São Paulo. A avaliação é de Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e também da Confederação da categoria (CNTM-Força Sindical).
Não é para menos que Michel Temer é odiado pelos brasileiros, como apontam todas as pesquisas de opinião. Para cumprir o plano destrutivo da cloaca empresarial, que financiou o “golpe dos corruptos”, o usurpador esbanja crueldade contra os mais necessitados.
Por Altamiro Borges
Ministro da Fazenda disse que recessão deve acabar em agosto. Segundo Cesar Locatelli, previsão é "chute" e não há prazo para acabar.
Os dados do desemprego no Brasil, divulgados nesta quarta-feira (31), pelo IBGE, comprovam que é a classe trabalhadora que está pagando a conta.
Por Adilson Araújo*
O mercado formal teve resultado positivo em abril, com saldo de 59.856 vagas com carteira assinada, crescimento de 0,16% sobre o estoque do mês anterior, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (16) pelo Ministério do Trabalho. No ano, não há criação de empregos, com redução de 933 postos de trabalho. Em 12 meses, a retração é de 2,47%, o que corresponde a menos 969.896 vagas.
A esquerda keynesiana e a ultradireita variante do nazismo surgem como alternativas ao neoliberalismo, que não ataca o desemprego.
Por João Sicsú*