A taxa de desocupação medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 5,4% em setembro, ante 5,3% em agosto deste ano e 6% em setembro de 2011. Os dados estão na Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada nesta quinta (25) pelo instituto.
A taxa de desemprego caiu no mês passado na maioria dos Estados, incluindo aqueles considerados decisivos para as eleições presidenciais dos Estados Unidos, incluindo Nevada e Colorado, mostraram dados do Departamento de Trabalho nesta sexta-feira (19).
Dados apresentados, nesta terça-feira (16), pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), publicados no 10º Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, apontam que 200 milhões de jovens, com idade entre 15 e 24 anos, de países em desenvolvimento não completaram o ensino primário, equivalente ao ensino fundamental no Brasil, e precisam de caminhos alternativos para adquirir habilidades básicas para o emprego.
Dados divulgados nesta quinta-feira (11) pelo governo grego, apontam que a taxa de desemprego na Grécia ficou acima dos 25% em julho, mais que o dobro da registrada antes do início da crise de dívida e da recessão prolongadas já por cinco anos.
A diminuição da taxa de desemprego foi um marco do Brasil na última década, aliada à elevação do rendimento médio do trabalho. A avaliação é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em comunicado divulgado nesta quinta-feira (11). No entanto, o aumento na criação de vagas entre 2009 e 2011 foi menor que a variação da população em idade de trabalhar.
O desemprego juvenil é considerado persistente em 17 países do G20, grupo das maiores economias do mundo, do qual o Brasil participa. De acordo com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), há mais de 17,7 milhões de jovens entre 15 e 25 anos sem emprego nesses países, o que indica uma piora nas perspectivas para a juventude.
O desemprego na região do euro, a chamada Eurozona, bateu recorde em agosto, chegando a 11,4%, arrastado pela Espanha, onde o índice foi de 25,1%, anunciou a agência oficial de estatísticas Eurostat.
Após quatro meses consecutivos em que a taxa de desemprego manteve-se estável, o indicador cresceu no mês de agosto. A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta (26) pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), revela que a taxa passou de 10,7%, em julho, para 11,1%, em agosto, em seis regiões metropolitanas e no Distrito Federal.
A taxa de desemprego em agosto permaneceu estável na comparação com julho, em seis regiões metropolitanas do país, ficando em 5,3%. O índice é 0,1 ponto percentual acima do mês anterior.
A taxa de desemprego na Itália em julho ficou estável e manteve o mesmo índice de junho, quando alcançou 10,7%, o mais alto desde janeiro de 2004, informou nesta sexta-feira (31/08) o Instituto de Estatística da Itália (Istat).
A taxa de desemprego nos 17 países que adotam a moeda única na Europa, a zona do euro, atingiu 11,3% em julho. Nos demais dez países da União Europeia, a taxa ficou em 10,4%.
Pelo quinto mês consecutivo, o número de desempregados subiu em agosto na Alemanha, somando-se a uma série de dados preocupantes sobre a situação dessa economia, informou hoje o Escritório Federal de Emprego.