O desemprego na América Latina teve redução no primeiro semestre de 2012 como indicam dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
O trabalhador que deseja uma nova colocação no mercado de trabalho já pode se candidatar as 19.069 vagas de emprego. As chances são distribuídas por São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Distrito Federal. Há oportunidades para todos os níveis de escolaridade, desde quem não concluiu o ensino fundamental até para os que já completaram o ensino superior.
O desemprego na zona do euro continuou a crescer no último mês de setembro e atingiu, mais uma vez, taxa recorde na história do bloco. De acordo com dados divulgados pela Eurostat nesta quarta-feira (31), cerca de 150 mil postos de trabalho foram encerrados e 18,4 milhões de pessoas estão sem emprego.
A Espanha terminou o terceiro trimestre de 2012 com quase seis milhões de desempregados, o que corresponde a 25,02 por cento de sua população economicamente ativa, informou nesta sexta-feira (26) o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
A taxa de desocupação medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 5,4% em setembro, ante 5,3% em agosto deste ano e 6% em setembro de 2011. Os dados estão na Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada nesta quinta (25) pelo instituto.
A taxa de desemprego caiu no mês passado na maioria dos Estados, incluindo aqueles considerados decisivos para as eleições presidenciais dos Estados Unidos, incluindo Nevada e Colorado, mostraram dados do Departamento de Trabalho nesta sexta-feira (19).
Dados apresentados, nesta terça-feira (16), pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), publicados no 10º Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, apontam que 200 milhões de jovens, com idade entre 15 e 24 anos, de países em desenvolvimento não completaram o ensino primário, equivalente ao ensino fundamental no Brasil, e precisam de caminhos alternativos para adquirir habilidades básicas para o emprego.
Dados divulgados nesta quinta-feira (11) pelo governo grego, apontam que a taxa de desemprego na Grécia ficou acima dos 25% em julho, mais que o dobro da registrada antes do início da crise de dívida e da recessão prolongadas já por cinco anos.
A diminuição da taxa de desemprego foi um marco do Brasil na última década, aliada à elevação do rendimento médio do trabalho. A avaliação é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em comunicado divulgado nesta quinta-feira (11). No entanto, o aumento na criação de vagas entre 2009 e 2011 foi menor que a variação da população em idade de trabalhar.
O desemprego juvenil é considerado persistente em 17 países do G20, grupo das maiores economias do mundo, do qual o Brasil participa. De acordo com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), há mais de 17,7 milhões de jovens entre 15 e 25 anos sem emprego nesses países, o que indica uma piora nas perspectivas para a juventude.
O desemprego na região do euro, a chamada Eurozona, bateu recorde em agosto, chegando a 11,4%, arrastado pela Espanha, onde o índice foi de 25,1%, anunciou a agência oficial de estatísticas Eurostat.
Após quatro meses consecutivos em que a taxa de desemprego manteve-se estável, o indicador cresceu no mês de agosto. A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta (26) pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), revela que a taxa passou de 10,7%, em julho, para 11,1%, em agosto, em seis regiões metropolitanas e no Distrito Federal.