A presidente deposta Dilma Rousseff foi às redes sociais neste domingo (3) e comentou os retrocessos contra as mulheres, decorrentes do golpe de 2016.
Em artigo publicado nesta quarta-feira (29), a presidenta eleita Dilma Rousseff rebateu as afirmações feitas pelo programa partidário do PMDB. "O governo golpista, antidemocrático, antinacional e corrupto, que tomou de assalto o país, teve o desplante de, na sua última propaganda partidária, afirmar que o PT fez 13 anos de "gestão desastrosa, arruinando o Brasil", enfatizou Dilma.
Depois de extinguir a rede pública do programa Farmácia Popular, já tendo fechado mais de 500 postos de fornecimento, o desastroso governo golpista avança mais um passo na revogação do acesso a medicamentos gratuitos ou com até 90% de desconto nas drogarias privadas. O ministro da “Saúde” anunciou esta semana que vai cortar até pela metade os custos com as indústrias que fornecem medicamentos aos estabelecimentos conveniados sob o selo “Aqui tem farmácia popular”.
Por Dilma Rousseff*
Em entrevista à DW em Berlim, presidenta eleita Dilma Rousseff destacou que o Brasil "precisa se reencontrar" para sair da crise política que enfrenta e que não se deve ter espírito vingativo nas próximas eleições, o que não significa perdoar os golpistas do PMDB e PSDB.
A presidenta Dilma Rousseff, primeira mulher a ocupar a Presidência da República na história do Brsil, comentou por meio da sua página nas redes sociais, a cotação da Comissão Especial da Câmara dos Deputados que criminaliza o aborto inclusive nos casos de estupro.
A ex-presidenta Dilma Rousseff divulgou nota, nesta quarta-feira (8), na qual critica o decreto de Michel Temer, publicado no Diário Oficial na última sexta-feira (3), que cria um regime especial para a venda de ativos de empresas públicas de economia mista. Para ela, a iniciativa é um "crime de lesa-pátria".
Logo no início de sua entrevista exclusiva à TV 247, a presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff, destacou a importância de se anular o processo de impeachment que a tirou do poder e afirmou que "a Justiça tem que se pronunciar e analisar" o recurso apresentado ao Supremo Tribunal Federal por seu advogado no processo, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo.
Em entrevista à TV 247, a presidenta eleita Dilma Rousseff falou sobre as medidas do governo Michel Temer que alteram o modelo de partilha de exploração do pré-sal e sobre a conjuntura política.
Em depoimento como testemunha de defesa do ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, Aldemir Bendine, a presidenta eleita Dilma Rousseff afirmou ao juiz federal Sérgio Moro que o seu governo tinha a preocupação de salvar as empresas e garantir os empregos nas empresas alvo da Operação Lava Jato. Ele reafirmou que as investigações deveriam punir os executivos, mas as "instituições são produtos sociais, elas não podem ser punidas".
A presidenta eleita Dilma Rousseff manifestou seu apoio à Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional, criada para protestar contra a venda do pré-sal brasileiro a estrangeiros, o que acontecerá em leilão marcado pelo governo para esta sexta-feira (27).
O tempo tem sido o senhor da razão, ao menos no caso da ex-presidenta Dilma Rousseff. Bastaram um ano e cinco meses, não mais, para ficarem claros os arranjos e negociatas que alicerçaram um processo de impeachment sem crime de responsabilidade.
A presidenta Dilma Rousseff reagiu com protesto e indignação à portaria do Ministério do Trabalho que, na prática, libera a volta do trabalho escravo no Brasil.