O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse nesta segunda-feira (13) que Michel Temer (PMDB) poderá se manter elegível em 2018 mesmo após uma eventual cessação da chapa Dilma-Temer por irregularidades na eleição de 2014.
Nesta segunda-feira (13), durante encontro com estudantes brasileiros em Genebra, na Suíça, a presidenta Dilma Rousseff destacou que o golpe contra seu mandato não foi apenas para estancar a Lava Jato, mas garantir “a implementação do modelo neoliberal”.
Convidada para participar do Festival Internacional de Filmes de Direitos Humanos, em Genebra, a presidenta eleita Dilma Rousseff rebateu declaração do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, que, agora com delatores citando o envolvimento de membros da cúpula do PMDB e PSDB, diz que doações em caixa dois podem não configurar corrupção.
Em entrevista à TV pública da Suíça, a presidenta eleita Dilma Rousseff voltou a denuncia o golpe contra o seu mandato e falou sobre o cenário político brasileiro. Dilma Em visita à Suíça para uma agenda de palestras e encontros, Dilma resgatou a sua trajetória política desde a Ditadura, até à queda provocada por um impeachment por crime de responsabilidade fabricado pela oposição.
Depois de usurpar o governo, Michel Temer agora tenta usurpar as obras realizadas pelos governos de Lula e Dilma. Com um índice de rejeição recorde, Temer viajou nesta sexta-feira (10) para o Nordeste para inaugurar o eixo leste da transposição do Rio São Francisco. Com apenas 10 meses de governo, Temer disse que esta será mais uma obra iniciada no passado que será concluída em sua gestão. A obra começou no governo Lula.
"Para nós mulheres, a demcoracia é o lado certo da história", afirma a presidenta Dilma Roussef em vídeo publicado nas redes sociaisse somando à paralisação internacional das mulheres contra a violência e discriminações que marcam o dia 8 de março.
Importantes pensadores contemporâneos, como Manuel Castells, afirmaram que a ação contestatória das mulheres quanto à ordem no mundo – o processo de elaboração do conhecimento, a hierarquia de saberes, a organização econômica, o valor do trabalho e a falsa dicotomia entre público e privado – constitui o aspecto marcante das últimas décadas, com reflexos no atual milênio.
Por Dilma Rousseff*, na CartaCapital
Em nota publicada em seu site com o título "A verdade sobre a integração do São Francisco", a presidenta Dilma Rousseff rebate a mídia e enfatiza que a “oposição de outrora” comemora o resultado das obras da Transposição do Rio São Francisco como se fosse uma realização do governo golpista de Michel Temer, mas o projeto só não foi entregue por ela "porque os setores mais atrasados da política brasileira (…) arquitetaram e promoveram o golpe de 2016”.
Em nota oficial divulgada nesta quinta-feira (2), a presidenta eleita Dilma Rousseff rebateu as declarações do empresário Marcelo Odebrecht feitas em depoimento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e vazadas pela mídia. Dilma nega que tenha pedido recursos a Marcelo ou a outros empresários e autorizado qualquer tipo de pagamento por meio de caixa dois nas campanhas presidenciais de 2010 e 2014.
Em entrevista ao Sul 21, publicada nesta segunda-feira (20), a presidenta eleita Dilma Roussef advertiu que o golpe ainda está em curso. “Não acabou”, disse ela.
Dilma Rousseff parece mais relaxada do que quando estava na Presidência do Brasil. Brinca, repassa a apertada lista de conferências que a aguardam na Europa e nos Estados Unidos e, pela primeira vez, fala de seu futuro político.
O discurso do escritor brasileiro Raduan Nassar, que denunciou o golpe e as arbitrariedades cometidas no Brasil ao receber o Prêmio Camões nesta sexta-feira, 17, foi elogiado pela presidente deposta Dilma Rousseff.
