Em entrevista ao jornalista Mehdi Hasan, do programa "UpFront", da rede de televisão Al Jazeera, a ex-presidente Dilma Rousseff afirma que "ficou cada vez claro, no últimos meses, que houve um golpe de Estado no país que a tirou do cargo. Segundo ela, Michel Temer é um "traidor". Ela defendeu ainda a realização de eleições diretas no país como forma de barrar o golpe e se reconstituir a democracia.
A defesa de Dilma Rousseff contestou o relatório apresentado pelo Ministério Público Eleitoral que trata da análise as contas da campanha presidencial de 2014. Segundo o documento, existem indícios de "fortes traços de fraude e desvio de recursos" ocorridos durante a campanha.
Alguém tem motivo para se surpreender com o que está acontecendo com o Brasil? Ou com o triste espetáculo da Presidência de Michel Temer?
Por Marcos Coimbra, na Carta Capital
Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff emitiram nota de pesar pelo morte de Dom Evaristo Arns, nesta quarta-feira (14). Lula destaca que Dom Paulo "sempre teve lado: o lado dos mais pobres" e que "o Brasil perdeu um dos seus maiores símbolos na luta pela Justiça".
Ao escrever este artigo, à convite do Cladem, para a Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, a primeira pessoa que veio à mente foi a presidenta Dilma Roussef, única mulher na história brasileira a assumir a presidência da república e do qual foi apinhada, através de um golpe, que também subtraiu o voto dos brasileiros, a democracia e que, a cada dia, retira nossos direitos, inclusive das mulheres.
Em nota divulgada neste sábado (10) , a assessoria de imprensa da presidenta eleita Dilma Rousseff refutou a “prosa de baixo nível” da revista Isto é deste dia. A publicação liga a presidenta a depoimentos da Odebrecht sobre doações de campanha. "É uma clara manobra diversionista, diante do que está sendo divulgado pela imprensa neste final de semana", afirmou em nota. Para ela, trata-se de uma campanha difamatória que "sequer teve o cuidado de ouvir o outro lado".
Assita a conferência “A luta política na América Latina hoje”, com a presença de Dilma Rousseff, presidenta eleita do Brasil, e Cristina Kirchner, ex-presidenta da Argentina, entre outras lideranças latino-americanas.
Enquanto Michel Temer (PMDB) diz que é dono de 50% dos votos que elegeram Dilma Rousseff presidente e que, portanto, é legítimo, sua política não consegue nem se sustentar numa simples enquete nas redes sociais.
Secretaria do MPF responsável pelos acordos de cooperação internacional admite ao GGN que não participa das "negociações" entre a força-tarefa de Curitiba e oficiais estadunidenses. Defensor de Lula, Cristiano Zanin suspeita que irregularidades vão além de acordos de cooperação internacional secretos.
Por Cíntia Alves
Acontece nesta sexta-feira (9), em São Paulo, a conferência “A luta política na América Latina hoje”, com a presença de Dilma Rousseff, presidenta eleita do Brasil, e Cristina Kirchner, ex-presidenta da Argentina, entre outras lideranças latino-americanas.
O jornal britânico Financial Times escolheu a presidenta brasileira Dilma Rousseff como uma das 10 mulheres que marcaram o ano de 2016. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (8) acompanhada de uma entrevista com a presidenta.
O Brasil do presidente Michel Temer começou a se parecer a um rojão de festa junina nesta semana, tamanho descontrole e descompasso com a população, à luz do dia. No mesmo dia em que apresentou um projeto de reforma da Previdência que se mostrou mesquinho com os menos favorecidos, ficou evidente o quadro de crise institucional que se instalou no país.
Por Carla Jiménez*, no El País