Em artigo, a senadora Vanessa Grazziotin questiona a indicação do diplomata Eduardo Sabóia para assumir a Embaixado do Brasil no Japão.
O governo norte-americano apresenta a sua nova estratégia de defesa nacional, em que será expressa a preocupação com a evolução tecnológica das duas potências e a evolução dos seus objetivos globais; depois da divulgação da nova estratégia de segurança nacional por Trump em dezembro de 2017, o novo documento gera receios. Enquanto isso, China cresce cada vez mais
Por Alessandra Monterastelli *
Os esforços para se aproximar de países e fazer aliados avançam cada vez mais, com sucesso. Enquanto a administração de Trump rompe acordos e questiona alianças, o gigante asiático impulsiona os laços políticos, culturas e sociais, com destaque para a América Latina; as viagens constantes de Xi Jinping seguem a proposta de construir "uma comunidade de futuro compartilhado"
Donald Trump foi recebido pelo líder chinês Xi Jinping na quarta-feira (8), ao desembarcar em Pequim. Foi recebido com uma cerimônia de boas-vindas diante do Grande Salão do Povo, no centro da capital chinesa. Apesar das divergências entre os dois líderes, o clima foi ameno e propicio para acordos comerciais; no Vietnã, Trump volta a endurecer o tom
Por Alessandra Monterastelli*
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump está no Japão, primeiro país que visita em sua viagem à Ásia; a intenção é estreitar os laços com o país para pressionar a Coreia Popular e garantir seu espaço perante o crescimento da China. O presidente norte-americano deveria visitar ainda a Coreia do Sul, China, Vietnã e Filipinas
Por Alessandra Monterastelli*
A presidenta do Conselho Mundial da Paz Socorro Gomes emitiu uma nota nesta quinta-feira (28) em repúdio à decisão do Peru de deportar a diplomata saráui Jadiyetu El Mohtar Sid Ahmed, que passou 18 dias no aeroporto de Lima em protesto pela negativa à sua entrada e pelo tratamento que recebeu
Entrevistado pelo Jornal do Brasil, o professor de Relações Internacionais e Geopolítica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Leonardo Valente analisou papel do Brasil no cenário externo e o desastrado desempenho de Michel Temer no plano internacional.
Por Eduardo Miranda, do Jornal do Brasil
Um grupo de 93 diplomatas e 25 oficiais e assistentes de chancelaria do Itamaraty divulgou, na quarta-feira (31), uma carta em defesa do Estado de Direito e conclamando a sociedade brasileira a renovar o compromisso com o diálogo construtivo e responsável em prol do restabelecimento do pacto democrático no país. O documento também critica o “uso da força” para conter manifestações e pede que líderes políticos “abram mão de tentações autoritárias, conveniências e apegos pessoais ou partidários”.
O ministro das Relações Exteriores, José Serra, parece desastrado. Declarações fortes, posições polêmicas, bate-bocas diplomáticos. Os chamativos primeiros passos da política externa do ministro indicado pelo presidente Michel Temer poderiam ser descritos mais precisamente como tropeços. Em pouco tempo à frente do governo, crises nas relações com Bolívia, Equador, Uruguai e Venezuela, todos importantes parceiros regionais do Brasil.
Por Tomaz Paoliello
O G-20, não custa lembrar, foi uma consequência indireta da decisão do governo Lula de articular 20 e poucos países periféricos na reunião de Cancún de agosto de 2003, para se contrapor ao G-7 e sua pretensão de abertura unilateral e incondicional dos mercados dos países periféricos. O projeto da Alca foi definitivamente bloqueado e iniciou-se uma ofensiva para aprofundar laços diplomáticos e comerciais com os vizinhos e o Sul do mundo.
Por Antonio Costa*, na CartaCapital
Foi colocada em prática uma diplomacia derrotada nas urnas, pautada pela rendição às grandes potências.
Por Fátima Mello*
Dentro dos desmanches das conquistas civilizatórias do Brasil desde a Constituição de 1988, destaca-se a atuação de José Serra, demolindo a histórica boa reputação brasileira nas relações exteriores.
Por Flávio Aguiar*