O enorme perigo que o robô da globalização Macron representa são as políticas econômicas e sociais enunciadas no seu programa que já tinha defendido enquanto secretário-geral adjunto da Presidência da República no consulado Hollande.
Por Manuel Augusto Araújo
A ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres Eleonora Menicucci recebeu uma sentença proferida no dia 19 de abril pela Juíza Juliana Nobre Correia, da 2º Vara do Juizado Especial Cível, em São Paulo, condenando-a a pagar o valor de R$ 10 mil reais em indenização por danos morais ao ex-ator pornô Alexandre Frota, que atualmente exerce sua militância em grupos de extrema direita.
Por Laís Gouveia
A ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres Eleonora Menicucci recebeu uma sentença proferida no dia 19 de abril pela Juíza Juliana Nobre Correia, da 2º Vara do Juizado Especial Cível, em São Paulo, condenando-a a pagar o valor de R$ 10 mil reais em indenização por danos morais ao ex-ator pornô Alexandre Frota, que atualmente exerce sua militância em grupos de extrema direita.
Por Laís Gouveia
As manifestações realizadas, ontem (26), por organizações que ficaram conhecidas pelo apoio ao golpe na presidenta Dilma, como "Vem Pra Rua" e "Movimento Brasil Livre – MBL", foram completamente esvaziadas. Sem pedir "Fora Temer" e nem se posicionar contrariamente às reformas da previdência e trabalhista, foram abandonados pela multidão de outrora.
Insuflados e financiados pela mídia e pela direita conservadora os movimentos MBL e Vem pra Rua ganharam notoriedade levando milhares às ruas em todo o país com um discurso de combate à corrupção e da antipolítica. Depois do golpe contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff, o discurso desses grupos não mudou – continuam a demonizar a esquerda e se dizem contra a corrupção -, mas não conseguem atrair o mesmo número de pessoas nas ruas como aconteceu neste domingo (26).
Por Dayane Santos
O vereador do MBL, Fernando Holiday (DEM-SP), deu um verdadeiro piti durante uma entrevista à Band, nesta quarta-feira (15), quando tentava explicar o caixa 2 em sua campanha eleitoral. Eleito com mais de 48 mil votos com um discurso de "combate à corrupção", Holiday perdeu completamente o controle.
O cientista político e professor da Universidade de São Paulo (USP) André Singer afirmou neste sábado, 25, que a escolha e aprovação de Alexandre de Morais para a vaga deixada por Teori Zavascki no Supremo tribunal Federal (STF) revela a verdadeira natureza do grupo que tomou o poder no Brasil.
Os assessores do vereador do DEM e líder do MBL, Fernando Holiday, foram acusados de invadir uma reunião a portas fechadas da vereadora do PT Juliana Cardoso com o senador Lidbergh Farias nesta sexta-feira (10). De acordo com os relatos, entraram na sala, que estava fechada, munidos de celulares para fazer provocações contra o parlamentar.
Vivemos um momento em que é moda corrente ser direitista. Alguns acham até que essa posição ideológica seria uma exigência para aqueles que almejam ascensão em variadas carreiras no mercado. Tudo bem. É natural que a ideologia das classes dominantes prevaleça sobre a maioria da sociedade e que por outro lado existam setores que labutam em condições dificílimas no contraponto ao bombardeio midiático do discurso das elites econômicas.
Por Galindo Luma*
Mais um episódio do conflito jurídico-político que grassa na sociedade brasileira. O ministro do STF Marco Aurélio Mello decide monocraticamente: “Defiro a liminar pleiteada. Faço-o para afastar não do exercício do mandato de Senador, outorgado pelo povo alagoano, mas do cargo de presidente do Senado o senador Renan Calheiros”, afastando-o assim da linha sucessória da Presidência da República em razão da sua condição de réu.
Por Alexandre Weffort*
A síntese das manifestações de domingo: apesar do intenso apoio midiático e da estrutura de convocação pela rede, os atos de hoje – "contra a corrupção" e em apoio ao juiz Moro – tiveram queda significativa de mobilização.
Com a generosa cobertura da mídia falsamente moralista – em especial da TV Globo –, milhares de pessoas voltaram às ruas neste domingo (4) para defender os abusos da Lava-Jato e para endeusar o “carrasco” Sergio Moro. As “marchas contra a corrupção” ocorreram em cerca de 200 cidades. Elas foram organizadas por várias grupos golpistas, como o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua.]
Por Altamiro Borges*